Postado Sáb 10 Set 2011 - 12:39
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, escreveu uma carta ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, associando-se às cerimónias de homenagem às vítimas do 11 de Setembro e afirmando o empenho de Portugal no combate ao terrorismo.
Na carta dirigida a Obama, a que a agência Lusa teve acesso, Passos Coelho renova, em nome do Governo e do povo português, os votos de pesar e as condolências dirigidos aos que perderam familiares e amigos nos ataques terroristas de 2001 em Nova Iorque e Washington.
«Passaram-se dez anos, mas as imagens terríveis desse dia continuam vivas e permanecerão certamente para sempre na nossa memória. Hoje, os nossos pensamentos vão, em primeiro lugar, para aqueles que perderam a vida nesse massacre e para as suas famílias», escreve o primeiro-ministro.
Passos Coelho considera que o «crime hediondo» cometido a 11 de Setembro de 2011 em território norte-americano «não atingiu apenas os Estados Unidos», mas foi dirigido contra todas as nações que «partilham os valores da democracia, liberdade, Estado de direito e tolerância».
«Portugal, como um aliado próximo dos Estados Unidos, empenhou-se desde o início na união de esforços para proteger aquilo em que em que acreditamos», acrescenta.
Segundo o primeiro-ministro, a recordação do 11 de Setembro constitui um alerta para a necessidade do combate ao terrorismo em todo o globo.
«Continuaremos de forma activa a prosseguir a prevenção e o controlo de todas as formas e manifestações do terrorismo. Pode contar com o firme compromisso de Portugal em contribuir para a luta contínua colectiva contra o terrorismo», afirma.
Nesta carta dirigida ao presidente dos Estados Unidos, Passos Coelho faz questão de «prestar homenagem ao povo americano pela perseverança e coragem com que enfrenta as adversidades e supera as ameaças os desafios».
As cerimónias de homenagem às vítimas do 11 de Setembro vão juntar no domingo, em Nova Iorque, o actual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o seu antecessor, George W. Bush, que estava em funções quando ocorreram os ataques terroristas de 2001.
Na carta dirigida a Obama, a que a agência Lusa teve acesso, Passos Coelho renova, em nome do Governo e do povo português, os votos de pesar e as condolências dirigidos aos que perderam familiares e amigos nos ataques terroristas de 2001 em Nova Iorque e Washington.
«Passaram-se dez anos, mas as imagens terríveis desse dia continuam vivas e permanecerão certamente para sempre na nossa memória. Hoje, os nossos pensamentos vão, em primeiro lugar, para aqueles que perderam a vida nesse massacre e para as suas famílias», escreve o primeiro-ministro.
Passos Coelho considera que o «crime hediondo» cometido a 11 de Setembro de 2011 em território norte-americano «não atingiu apenas os Estados Unidos», mas foi dirigido contra todas as nações que «partilham os valores da democracia, liberdade, Estado de direito e tolerância».
«Portugal, como um aliado próximo dos Estados Unidos, empenhou-se desde o início na união de esforços para proteger aquilo em que em que acreditamos», acrescenta.
Segundo o primeiro-ministro, a recordação do 11 de Setembro constitui um alerta para a necessidade do combate ao terrorismo em todo o globo.
«Continuaremos de forma activa a prosseguir a prevenção e o controlo de todas as formas e manifestações do terrorismo. Pode contar com o firme compromisso de Portugal em contribuir para a luta contínua colectiva contra o terrorismo», afirma.
Nesta carta dirigida ao presidente dos Estados Unidos, Passos Coelho faz questão de «prestar homenagem ao povo americano pela perseverança e coragem com que enfrenta as adversidades e supera as ameaças os desafios».
As cerimónias de homenagem às vítimas do 11 de Setembro vão juntar no domingo, em Nova Iorque, o actual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o seu antecessor, George W. Bush, que estava em funções quando ocorreram os ataques terroristas de 2001.