Início
Postado Qui 15 Set 2011 - 19:45
Benfica e Manchester United empataram esta quarta-feira à noite 1-1, na 1ª jornada do Grupo C da Liga dos Campeões, naquele que é um resultado inédito entre os dois emblemas. Marcou primeiro Cardozo com Ryan Giggs a fazer o empate para os ingleses.
Valencia foi a dor de cabeça de Emerson nos primeiros minutos do encontro. Aos 4' arrancou noutra velocidade e o brasileiro perdeu terreno mas Artur mostrou-se seguro nos ares e o perigo passava. Aos 9 minutos, o mesmo protagonista com Emerson perdido da vida mas o remate de Valencia foi parar ao terceiro anel da Luz.
O Benfica começou então a respirar melhor, e Emerson agradecia cada bola longe do seu flanco, à passagem do quarto de hora começou com os avisos. Nico Gaitán tentou a sorte mas a bola voou, qual águia, bem alto por cima da baliza de Lindegaard. Dois minutos depois, o mesmo argentino, outro remate, agora de trivela, e com bem mais perigo.
Momento um na Luz: Golaço de Cardozo
Para variar, aos 20 minutos entrou em cena Óscar Cardozo. O paraguaio viu de perto o que dava a jogada e apanhou uma bola «morta» à entrada da área do Manchester United para obrigar o guardião de 27 anos dos ingleses a aplicar-se na noite da Luz. Era o terceiro aviso do Benfica, que aos 24' se fartou das ameaças.
Numa jogada de beleza sublime, Gaitán levantou em direcção à área onde Cardozo, aquele que nem sempre é tratado como uma artista, fez um trabalho de classe mundial. Dominou, rodou e rematou sem hipóteses para Lindegaard. Golaço no «Inferno da Luz» e Cardozo apontava para si mesmo. Sim, foi ele a brilhar. E de que maneira.
A vencer, o Benfica cresceu ainda mais. Ocupou o seu relvado com autoridade e qualidade técnica, amordaçou o Manchester United que não sabia como tratar aquelas camisolas berrantes que ziguezagueavam à sua frente. Aos 35', só um defesa inglês impediu que o remate de Luisão levasse mais perigo para a baliza dos red devils.
Momento dois na Luz: Golaço de Giggs
Só que jogar frente a um conjunto como aquele, do United, pode, e é, traiçoeiro. Um centímetro que seja, uma nesga onde tudo parece tapado chega a um daqueles artistas, como chegou a Ryan Giggs, mais que um artista, uma lenda. Era o minuto 41 e com um remate potente e colocado, o galês empatava o jogo. Depois, intervalo.
E como começou a primeira, assim foi a segunda parte. Luís Valencia voltou a criar perigo, logo aos 47', depois de Emerson ter ficado a pedir falta. Artur estava atento e com uma palmada desviou para longe. A resposta saiu dos pés de Aimar. Soltou-se bem o argentino, aos 55', mas o remate saiu ao lado. Isto numa altura em que o United controlava a partida e o Benfica denotava dificuldades.
A coisa não mudou, nem com a entrada de Nolito para o lugar do exausto Rúben Amorim, e Ryan Giggs, qual velho, era o cabo dos trabalhos para a defesa encarnada. Aos 63' aceitou o desafio e encarou três benfiquistas, passou e só o quarto, Artur, evitou o segundo do Manchester United.
Até parecia que o Benfica estava à espera de um susto destes para acordar. Minuto 66, contra-ataque como mandam os livros do futebol, com Aimar a lançar Gaitán e o argentino a servir Nolito que, do lado direito, sempre aquele, rematou de primeira para grande defesa de Lindegaard. Logo a seguir, Emerson só viu baliza e não viu Cardozo, e rematou ao lado. Aos 86' foi Nolito que teve perto do 2-1, que não surgiu. No final, empate entre Benfica e United.
Valencia foi a dor de cabeça de Emerson nos primeiros minutos do encontro. Aos 4' arrancou noutra velocidade e o brasileiro perdeu terreno mas Artur mostrou-se seguro nos ares e o perigo passava. Aos 9 minutos, o mesmo protagonista com Emerson perdido da vida mas o remate de Valencia foi parar ao terceiro anel da Luz.
O Benfica começou então a respirar melhor, e Emerson agradecia cada bola longe do seu flanco, à passagem do quarto de hora começou com os avisos. Nico Gaitán tentou a sorte mas a bola voou, qual águia, bem alto por cima da baliza de Lindegaard. Dois minutos depois, o mesmo argentino, outro remate, agora de trivela, e com bem mais perigo.
Momento um na Luz: Golaço de Cardozo
Para variar, aos 20 minutos entrou em cena Óscar Cardozo. O paraguaio viu de perto o que dava a jogada e apanhou uma bola «morta» à entrada da área do Manchester United para obrigar o guardião de 27 anos dos ingleses a aplicar-se na noite da Luz. Era o terceiro aviso do Benfica, que aos 24' se fartou das ameaças.
Numa jogada de beleza sublime, Gaitán levantou em direcção à área onde Cardozo, aquele que nem sempre é tratado como uma artista, fez um trabalho de classe mundial. Dominou, rodou e rematou sem hipóteses para Lindegaard. Golaço no «Inferno da Luz» e Cardozo apontava para si mesmo. Sim, foi ele a brilhar. E de que maneira.
A vencer, o Benfica cresceu ainda mais. Ocupou o seu relvado com autoridade e qualidade técnica, amordaçou o Manchester United que não sabia como tratar aquelas camisolas berrantes que ziguezagueavam à sua frente. Aos 35', só um defesa inglês impediu que o remate de Luisão levasse mais perigo para a baliza dos red devils.
Momento dois na Luz: Golaço de Giggs
Só que jogar frente a um conjunto como aquele, do United, pode, e é, traiçoeiro. Um centímetro que seja, uma nesga onde tudo parece tapado chega a um daqueles artistas, como chegou a Ryan Giggs, mais que um artista, uma lenda. Era o minuto 41 e com um remate potente e colocado, o galês empatava o jogo. Depois, intervalo.
E como começou a primeira, assim foi a segunda parte. Luís Valencia voltou a criar perigo, logo aos 47', depois de Emerson ter ficado a pedir falta. Artur estava atento e com uma palmada desviou para longe. A resposta saiu dos pés de Aimar. Soltou-se bem o argentino, aos 55', mas o remate saiu ao lado. Isto numa altura em que o United controlava a partida e o Benfica denotava dificuldades.
A coisa não mudou, nem com a entrada de Nolito para o lugar do exausto Rúben Amorim, e Ryan Giggs, qual velho, era o cabo dos trabalhos para a defesa encarnada. Aos 63' aceitou o desafio e encarou três benfiquistas, passou e só o quarto, Artur, evitou o segundo do Manchester United.
Até parecia que o Benfica estava à espera de um susto destes para acordar. Minuto 66, contra-ataque como mandam os livros do futebol, com Aimar a lançar Gaitán e o argentino a servir Nolito que, do lado direito, sempre aquele, rematou de primeira para grande defesa de Lindegaard. Logo a seguir, Emerson só viu baliza e não viu Cardozo, e rematou ao lado. Aos 86' foi Nolito que teve perto do 2-1, que não surgiu. No final, empate entre Benfica e United.
