Postado Sex 13 Ago 2010 - 0:01
O ministro da Administração Interna afirmou esta quinta-feira, no funeral da bombeira Cristiana Josefa Santos, que o exemplo dessa «heroína e mártir» deve incentivar a que se condenem todos os actos criminosos que põem em causa a floresta.
«A Cristiana foi uma heroína e uma mártir, que deu público testemunho do lema dos bombeiros, que é vida por vida», declarou Rui Pereira, à saída do cemitério de Fiães, em Santa Maria da Feira.
«A sua memória deve ser respeitada por todos nós», continuou, «no sentido de tomarmos o seu testemunho, continuarmos este combate e condenarmos vivamente todos os actos criminosos ¿ sejam intencionais ou negligentes ¿ que ponham em causa a floresta, pessoas e bens».
Rui Pereira elogiava assim «a generosidade» da jovem de 21 anos que, ao serviço dos Bombeiros Voluntários de Lourosa, corporação do concelho da Feira, morreu carbonizada esta terça-feira no combate a um incêndio em Monte Meda, na freguesia da Lomba, em Gondomar.
«Ela dedicou-se como voluntária a uma causa humanitária e empenhou-se no combate aos fogos florestais, um flagelo que preocupa o nosso país», observou o ministro.
«[Fê-lo] em defesa de pessoas e bens, em defesa da floresta ¿ que é um bem ecológico, comunitário e económico da maior importância ¿ e deu a sua própria vida nesse combate», enalteceu.
«A Cristiana foi uma heroína e uma mártir, que deu público testemunho do lema dos bombeiros, que é vida por vida», declarou Rui Pereira, à saída do cemitério de Fiães, em Santa Maria da Feira.
«A sua memória deve ser respeitada por todos nós», continuou, «no sentido de tomarmos o seu testemunho, continuarmos este combate e condenarmos vivamente todos os actos criminosos ¿ sejam intencionais ou negligentes ¿ que ponham em causa a floresta, pessoas e bens».
Rui Pereira elogiava assim «a generosidade» da jovem de 21 anos que, ao serviço dos Bombeiros Voluntários de Lourosa, corporação do concelho da Feira, morreu carbonizada esta terça-feira no combate a um incêndio em Monte Meda, na freguesia da Lomba, em Gondomar.
«Ela dedicou-se como voluntária a uma causa humanitária e empenhou-se no combate aos fogos florestais, um flagelo que preocupa o nosso país», observou o ministro.
«[Fê-lo] em defesa de pessoas e bens, em defesa da floresta ¿ que é um bem ecológico, comunitário e económico da maior importância ¿ e deu a sua própria vida nesse combate», enalteceu.