Postado Dom 16 Out 2011 - 17:14
O Sporting está na quarta eliminatória da Taça de Portugal, mas teve que suar e, fazendo jus ao apelido do treinador, teve que ter paciência para marcar o primeiro golo.
Até meio da segunda parte, o Famalicão mostrou-se organizado e coeso defensivamente, algo que dificultou as movimentações ofensivas do Sporting e obrigou a equipa leonina a ser paciente na procura pelo golo que desse a vantagem.
Sem fazer uma exibição de encher o olho, o Sporting ia dominando o encontro, mas sem criar grandes ocasiões de perigo, à excepção de um remate de André Santos, que bateu com estrondo na barra, e outro de João Pereira, com um defesa do Famalicão a tirar o esférico em cima da baliza.
Ao intervalo, Domingos Paciência, insatisfeito com o rendimento ofensivo da equipa, tirou Evaldo e colocou Pereirinha em campo. Com isso, Insúa recuou no lado esquerdo, Capel passou da direita para o lado canhoto e Bruno Pereirinha foi o responsável por conduzir os ataques do lado direito.
Curiosamente, foi o Famalicão quem entrou melhor, mas a atitude ofensiva dos famalicenses foi sol de pouco dura. O Sporting voltou a ter mais posse de bola, a jogar dentro do meio-campo defensivo do adversário, principalmente pelo lado direito do ataque, mas o golo apenas surgiu na sequência de uma grande penalidade, a castigar falta na área sobre Matías Fernandez.
Aos 61 minutos, Ricky van Wolfswinkel bateu Rui Forte e inaugurou o marcador, para descanso dos leões, que não estavam a conseguir traduzir em golos o domínio que estavam a ter no encontro.
Com o golo do avançado holandês, a estratégia do Famalicão desfez-se e a equipa acabou por ceder. Além de ter ficado em desvantagem no resultado, ficou em desvantagem numérica, com a expulsão de Jorginho, apenas quatro minutos depois da grande penalidade.
O Sporting aproveitou esse facto e, cinco minutos após ter inaugurado o marcador, ampliou a vantagem e sentenciou a eliminatória, com mais um golo de Ricky van Wolfswinkel, após um bom cruzamento, da direita, de Pereirinha.
O segundo golo do holandês acabou com qualquer esperança do Famalicão em conseguir chegar ao empate e até ao final ainda ficou reduzido a nove jogadores, pois, a sete minutos dos 90, Talocha viu o segundo cartão amarelo.
Até meio da segunda parte, o Famalicão mostrou-se organizado e coeso defensivamente, algo que dificultou as movimentações ofensivas do Sporting e obrigou a equipa leonina a ser paciente na procura pelo golo que desse a vantagem.
Sem fazer uma exibição de encher o olho, o Sporting ia dominando o encontro, mas sem criar grandes ocasiões de perigo, à excepção de um remate de André Santos, que bateu com estrondo na barra, e outro de João Pereira, com um defesa do Famalicão a tirar o esférico em cima da baliza.
Ao intervalo, Domingos Paciência, insatisfeito com o rendimento ofensivo da equipa, tirou Evaldo e colocou Pereirinha em campo. Com isso, Insúa recuou no lado esquerdo, Capel passou da direita para o lado canhoto e Bruno Pereirinha foi o responsável por conduzir os ataques do lado direito.
Curiosamente, foi o Famalicão quem entrou melhor, mas a atitude ofensiva dos famalicenses foi sol de pouco dura. O Sporting voltou a ter mais posse de bola, a jogar dentro do meio-campo defensivo do adversário, principalmente pelo lado direito do ataque, mas o golo apenas surgiu na sequência de uma grande penalidade, a castigar falta na área sobre Matías Fernandez.
Aos 61 minutos, Ricky van Wolfswinkel bateu Rui Forte e inaugurou o marcador, para descanso dos leões, que não estavam a conseguir traduzir em golos o domínio que estavam a ter no encontro.
Com o golo do avançado holandês, a estratégia do Famalicão desfez-se e a equipa acabou por ceder. Além de ter ficado em desvantagem no resultado, ficou em desvantagem numérica, com a expulsão de Jorginho, apenas quatro minutos depois da grande penalidade.
O Sporting aproveitou esse facto e, cinco minutos após ter inaugurado o marcador, ampliou a vantagem e sentenciou a eliminatória, com mais um golo de Ricky van Wolfswinkel, após um bom cruzamento, da direita, de Pereirinha.
O segundo golo do holandês acabou com qualquer esperança do Famalicão em conseguir chegar ao empate e até ao final ainda ficou reduzido a nove jogadores, pois, a sete minutos dos 90, Talocha viu o segundo cartão amarelo.