Postado Ter 18 Out 2011 - 19:29
Não há contas a nove pontos no Dragão. Vítor Pereira olha para o desafio de amanhã com o APOEL com espírito de vitória, a mesma que pretende alcançar em todos os desafios da Liga dos Campeões ou de qualquer outra prova. É assim o FC Porto, clube onde «a normalidade é ganhar».
«A nossa focalização está na vitória, é mais um jogo que queremos ganhar». Frase simples e directa, Vítor Pereira é taxativo, sabe da importância deste jogo, mas rejeita que seja decisivo.
«Este jogo é importante, julgo que não é decisivo, não acredito nisso. Mas é importante, tal como os que vêm a seguir. Esperemos que amanhã fiquemos cá com os três pontos, reconhecendo a importância do jogo e assumindo a responsabilidade de sermos iguais a nós próprios», analisou Vítor Pereira na conferência de imprensa de antevisão ao desafio com os cipriotas.
Quanto ao adversário do jogo de amanhã, o treinador dos dragões diz que não é por acaso que o APOEL ocupa o primeiro lugar do grupo: «Surpreendeu o Zenit em casa, surpreendeu o Shakhtar em Donetsk. É uma equipa organizada, está com o mesmo treinador há cinco anos, já tem alguma experiência na Champions e já nos colocou problemas no passado», lembrou o líder dos dragões, mostrando conhecer bem a equipa de Nicosia.
«Joga de forma muito compacta, é muito solidária, sai muito bem em transições ofensivas e joga com a intranquilidade e desespero do adversário», caracterizou, lembrando que «no jogo com o Shakhtar» os ucranianos tentaram chegar ao golo «muito depressa» e isso foi fatal.
Por isso, para dar a volta ao conjunto de Chipre, Vítor Pereira quer uma equipa «paciente», a «imprimir circulação rápida de bola» e impondo o habitual jogo azul e branco, que privilegia a «posse e a pressão alta». «Temos que ser pacientes e perceber o momento certo de surpreender o APOEL», atirou o treinador, até porque, «o FC Porto está obrigado pela sua natureza, pela natureza ganhadora que tem, a vencer todos os jogos. A normalidade, neste clube é ganhar, este é mais um jogo que queremos ganhar».
No treino de hoje foi possível ver o líder do balneário azul e branco à conversa com os capitães. «nada de importante» disse Vítor Pereira, conversas sobre «gestão de tempo e horários», atirou, satisfazendo a curiosidade dos jornalistas presentes na sala de imprensa do Olival.
Sem máquina de calcular
Vítor Pereira prefere falar em vitórias do que em cálculos, e por isso, não importa o número de pontos dos dragões nesta fase-de-grupos da Liga dos Campeões: «Acredito que as vitórias são a garantia de estarmos na próxima fase. Se são contra o APOEL, o Shakhtar ou o Zenit... São todas importantes. A este nível, e nesta fase, são todas importantes. A garantia de somarmos três pontos é importante, mas se nove pontos chegarão ou não [para a qualificação]... não faço contas a nove pontos, faço contas a ganhar o próximo jogo e o outro a seguir. É assim que se vive neste clube», remata o técnico.
Derrota na Rússia é passado
«A história desse jogo já foi feita. Queremos amanhã fazer outra história no jogo com o APOEL. Acredito que diante dos nossos adeptos, e estando ao nosso melhor nível, vamos escrever uma história completamente diferente», atirou o treinador, rejeitando marcas da derrota na Rússia.
Kléber «ao seu melhor nível»
Questionado sobre a condição física de Kléber, que se lesionou no jogo da Champions com o Zenit, na Rússia, e regressa aos convocados dos dragões, o treinador garante que o jogador vai estar «ao seu melhor nível» e dará «uma boa resposta» amanhã.
Vítor Pereira não respondeu bem quando questionado se está, ou não, arrependido de não ter inscrito Walter nas competições europeias.
«A decisão que tomámos na altura teve a ver com o Walter da altura. Hoje é um Walter diferente», atirou o treinador, garantindo que o brasileiro está «mais confiante» e assumindo que «hoje» o avançado «seria inscrito».
Questionado sobre o jogo da selecção portuguesa com a Dinamarca e sobre o desempenho de Rolando, o técnico dos dragões rejeitou fraquezas no central e elogiou-o: «O Rolando tem qualidade, grande carácter. É um jogador que nos orgulha porque honra a camisola q veste, dá tudo para o colectivo. Estamos satisfeitos por o termos no nosso plantel e por nos poder ajudar», sentenciou, deixando apenas uma nota sobre Iturbe, lesionado, que está «cheio de vontade de voltar a trabalhar».
«A nossa focalização está na vitória, é mais um jogo que queremos ganhar». Frase simples e directa, Vítor Pereira é taxativo, sabe da importância deste jogo, mas rejeita que seja decisivo.
«Este jogo é importante, julgo que não é decisivo, não acredito nisso. Mas é importante, tal como os que vêm a seguir. Esperemos que amanhã fiquemos cá com os três pontos, reconhecendo a importância do jogo e assumindo a responsabilidade de sermos iguais a nós próprios», analisou Vítor Pereira na conferência de imprensa de antevisão ao desafio com os cipriotas.
Quanto ao adversário do jogo de amanhã, o treinador dos dragões diz que não é por acaso que o APOEL ocupa o primeiro lugar do grupo: «Surpreendeu o Zenit em casa, surpreendeu o Shakhtar em Donetsk. É uma equipa organizada, está com o mesmo treinador há cinco anos, já tem alguma experiência na Champions e já nos colocou problemas no passado», lembrou o líder dos dragões, mostrando conhecer bem a equipa de Nicosia.
«Joga de forma muito compacta, é muito solidária, sai muito bem em transições ofensivas e joga com a intranquilidade e desespero do adversário», caracterizou, lembrando que «no jogo com o Shakhtar» os ucranianos tentaram chegar ao golo «muito depressa» e isso foi fatal.
Por isso, para dar a volta ao conjunto de Chipre, Vítor Pereira quer uma equipa «paciente», a «imprimir circulação rápida de bola» e impondo o habitual jogo azul e branco, que privilegia a «posse e a pressão alta». «Temos que ser pacientes e perceber o momento certo de surpreender o APOEL», atirou o treinador, até porque, «o FC Porto está obrigado pela sua natureza, pela natureza ganhadora que tem, a vencer todos os jogos. A normalidade, neste clube é ganhar, este é mais um jogo que queremos ganhar».
No treino de hoje foi possível ver o líder do balneário azul e branco à conversa com os capitães. «nada de importante» disse Vítor Pereira, conversas sobre «gestão de tempo e horários», atirou, satisfazendo a curiosidade dos jornalistas presentes na sala de imprensa do Olival.
Sem máquina de calcular
Vítor Pereira prefere falar em vitórias do que em cálculos, e por isso, não importa o número de pontos dos dragões nesta fase-de-grupos da Liga dos Campeões: «Acredito que as vitórias são a garantia de estarmos na próxima fase. Se são contra o APOEL, o Shakhtar ou o Zenit... São todas importantes. A este nível, e nesta fase, são todas importantes. A garantia de somarmos três pontos é importante, mas se nove pontos chegarão ou não [para a qualificação]... não faço contas a nove pontos, faço contas a ganhar o próximo jogo e o outro a seguir. É assim que se vive neste clube», remata o técnico.
Derrota na Rússia é passado
«A história desse jogo já foi feita. Queremos amanhã fazer outra história no jogo com o APOEL. Acredito que diante dos nossos adeptos, e estando ao nosso melhor nível, vamos escrever uma história completamente diferente», atirou o treinador, rejeitando marcas da derrota na Rússia.
Kléber «ao seu melhor nível»
Questionado sobre a condição física de Kléber, que se lesionou no jogo da Champions com o Zenit, na Rússia, e regressa aos convocados dos dragões, o treinador garante que o jogador vai estar «ao seu melhor nível» e dará «uma boa resposta» amanhã.
Vítor Pereira não respondeu bem quando questionado se está, ou não, arrependido de não ter inscrito Walter nas competições europeias.
«A decisão que tomámos na altura teve a ver com o Walter da altura. Hoje é um Walter diferente», atirou o treinador, garantindo que o brasileiro está «mais confiante» e assumindo que «hoje» o avançado «seria inscrito».
Questionado sobre o jogo da selecção portuguesa com a Dinamarca e sobre o desempenho de Rolando, o técnico dos dragões rejeitou fraquezas no central e elogiou-o: «O Rolando tem qualidade, grande carácter. É um jogador que nos orgulha porque honra a camisola q veste, dá tudo para o colectivo. Estamos satisfeitos por o termos no nosso plantel e por nos poder ajudar», sentenciou, deixando apenas uma nota sobre Iturbe, lesionado, que está «cheio de vontade de voltar a trabalhar».