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Postado Qui 20 Out 2011 - 19:53
Gilberto Madaíl reagiu hoje às declarações do ex-seleccionador Carlos Queiroz sobre o apuramento para o Euro 2012, que Portugal falhou de forma directa. O ainda presidente da Federação portuguesa de Futebol diz que Queiroz foi «provocatório e chocante»
«Sabemos qual foi o início da selecção [na fase de qualificação] e percalços no futebol todos têm. A derrota com a Noruega e o empate com o Chipre roubaram-nos cinco pontos que evitariam hoje estarmos a verter lágrimas sobre leite derramado», começou por explicar Gilberto Madaíl, entrevistado pela rádio TSF, referindo-se, de seguida, às recentes declarações do ex-seleccionador de Portugal: «É uma afirmação provocatória e chocante mas o professor Carlos Queiroz lá saberá das suas intenções sobre essa matéria», atirou.
Para o presidente da FPF, a contratação de Carlos Queiroz em Julho de 2007 foi «um imperativo do momento» e explicou: «Todos esperavam que, após o Scolari, optássemos por um treinador português e Carlos Queiroz tem sempre uma apetência muito grande para estar ligado às questões da Federação. Portanto, seria naturalmente contratado», afirmou, assumindo que a decisão poderá não ter sido a melhor: «Provavelmente não pensei bem, de qualquer forma, vamos ver as consequências. Penso que não serão penalizadoras para a Federação».
A rescisão do contrato entre FPF e Queiroz foi morosa e complicada e questionado sobre uma possível indemnização a pagar a Queiroz, Madaíl mostra-se tranquilo: «Pela lógica, a Federação não deverá correr nenhum perigo nessa matéria. Foi uma rescisão de um contrato a termo com alguém que se permitiu dizer o que disse relativamente às suas chefias», rematou.
Gilberto Madaíl aproveitou, ainda, para desmentir as notícias que davam conta da possibilidade de José Mourinho comandar a equipa das quinas no play-off de acesso ao Euro 2012.
«Nem sei como é que isso surgiu. Se de facto houve razões para se falar numa eventual passagem do Mourinho pela Selecção aquando da fase de qualificação, agora não há razão nenhuma. Não houve diligências nem contactos nenhuns. O próprio Mourinho, que muito respeito e estimo, teve a oportunidade de dizer que isso era uma grande mentira. E é verdade que é tudo uma grande mentira», deixando elogios a Paulo Bento: «Tem feito um excelente trabalho e será sempre reconhecido por isso, independentemente daquilo que se possa vir a conseguir», atirou.
«Sabemos qual foi o início da selecção [na fase de qualificação] e percalços no futebol todos têm. A derrota com a Noruega e o empate com o Chipre roubaram-nos cinco pontos que evitariam hoje estarmos a verter lágrimas sobre leite derramado», começou por explicar Gilberto Madaíl, entrevistado pela rádio TSF, referindo-se, de seguida, às recentes declarações do ex-seleccionador de Portugal: «É uma afirmação provocatória e chocante mas o professor Carlos Queiroz lá saberá das suas intenções sobre essa matéria», atirou.
Para o presidente da FPF, a contratação de Carlos Queiroz em Julho de 2007 foi «um imperativo do momento» e explicou: «Todos esperavam que, após o Scolari, optássemos por um treinador português e Carlos Queiroz tem sempre uma apetência muito grande para estar ligado às questões da Federação. Portanto, seria naturalmente contratado», afirmou, assumindo que a decisão poderá não ter sido a melhor: «Provavelmente não pensei bem, de qualquer forma, vamos ver as consequências. Penso que não serão penalizadoras para a Federação».
A rescisão do contrato entre FPF e Queiroz foi morosa e complicada e questionado sobre uma possível indemnização a pagar a Queiroz, Madaíl mostra-se tranquilo: «Pela lógica, a Federação não deverá correr nenhum perigo nessa matéria. Foi uma rescisão de um contrato a termo com alguém que se permitiu dizer o que disse relativamente às suas chefias», rematou.
Gilberto Madaíl aproveitou, ainda, para desmentir as notícias que davam conta da possibilidade de José Mourinho comandar a equipa das quinas no play-off de acesso ao Euro 2012.
«Nem sei como é que isso surgiu. Se de facto houve razões para se falar numa eventual passagem do Mourinho pela Selecção aquando da fase de qualificação, agora não há razão nenhuma. Não houve diligências nem contactos nenhuns. O próprio Mourinho, que muito respeito e estimo, teve a oportunidade de dizer que isso era uma grande mentira. E é verdade que é tudo uma grande mentira», deixando elogios a Paulo Bento: «Tem feito um excelente trabalho e será sempre reconhecido por isso, independentemente daquilo que se possa vir a conseguir», atirou.
