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Postado Qua 16 Nov 2011 - 13:34
James Rodriguez visto como um verdadeiro prodígio do futebol no FC Porto
Desde os primeiros anos da sua carreira que James Rodriguez se tornou visto como uma jovem promessa para o futebol internacional, detendo uma imagem cada vez mais forte e projectada a nível global na actualidade ao serviço do FC Porto.
James Rodríguez sabe que o seu talento é tão invulgar como o seu próprio nome na Colômbia, como o próprio reconhece em entrevista à revista ‘Dragões’ ao afirmar de forma bem-humorada que “poucas pessoas na Colômbia o têm, que eu saiba só eu e o meu pai. Nos Estados Unidos e na Inglaterra é que é normal,”antes de deixar claro que “para mim o futebol é algo de especial.”
James recorda o passado na Argentina, onde se impôs “em quatro meses”
Desde sempre o colombiano está ligado, tendo ainda muito jovem mudado de cidade por força da modalidade, tendo explicado que “o meu pai também jogava futebol e quando nasci ele jogava no Cucuta Deportivo, quando tinha três ou quatro meses foi para um clube em Ibagué e eu fui atrás,” provando James que o futebol sempre fez parte da sua vida.
Ao estrear-se ainda em idade júnior na Liga argentina, James Rodriguez tornou-se o mais jovem estrangeiro a alguma vez competir e ainda marcar num país no qual cedo se conseguiu estabelecer, tendo chegado à equipa principal do Banfield “em quatro meses, enfrento todos os desafios com expectativa e vontade de fazer as coisas bem e de progredir. O futebol argentino é mais rápido, forte e complexo do que o colombiano, com muito vaivém entre as duas áreas.”
Os recordes de James na Argentina pareciam não parar, tendo também sido o estrangeiro mais rápido da História do país, lembrando o jogador que “em 113 anos de história foi o primeiro título do Banfield,”e assim conseguiu chegar a Portugal já rodeado de vários apelidos, embora o colombiano indique que “nunca ouvi falar” de nenhum deles, mesmo a alcunha de ‘James Bond de Banfield’, epíteto que “me chamaram algumas vezes, mas não se generalizou.”
Satisfeito pelo sucesso, James lembra que “tenho a minha identidade”
Já a alcunha de ‘El Bandido’ pareceu ainda mais estranha ao jogador, que revela que “só ouvi isso em Portugal, não sei de onde isso surgiu”, ao passo que em relação às comparações com Cristiano Ronaldo expressa que “reconheço que ele é um dos melhores jogadores do Mundo e espero chegar ao nível dele daqui a alguns anos, mas tenho a minha identidade.”
James ambiciona para esta época “ajudar o FC Porto a ser um clube ganhador, queremos vencer o campeonato e passar a fase de grupos da Champions. Depois, na segunda metade da época, logo se verá como corre,” esperando continuar a acrescentar títulos ao seu currículo.
Fonte: noticias-do-futebol.com
Desde os primeiros anos da sua carreira que James Rodriguez se tornou visto como uma jovem promessa para o futebol internacional, detendo uma imagem cada vez mais forte e projectada a nível global na actualidade ao serviço do FC Porto.
James Rodríguez sabe que o seu talento é tão invulgar como o seu próprio nome na Colômbia, como o próprio reconhece em entrevista à revista ‘Dragões’ ao afirmar de forma bem-humorada que “poucas pessoas na Colômbia o têm, que eu saiba só eu e o meu pai. Nos Estados Unidos e na Inglaterra é que é normal,”antes de deixar claro que “para mim o futebol é algo de especial.”
James recorda o passado na Argentina, onde se impôs “em quatro meses”
Desde sempre o colombiano está ligado, tendo ainda muito jovem mudado de cidade por força da modalidade, tendo explicado que “o meu pai também jogava futebol e quando nasci ele jogava no Cucuta Deportivo, quando tinha três ou quatro meses foi para um clube em Ibagué e eu fui atrás,” provando James que o futebol sempre fez parte da sua vida.
Ao estrear-se ainda em idade júnior na Liga argentina, James Rodriguez tornou-se o mais jovem estrangeiro a alguma vez competir e ainda marcar num país no qual cedo se conseguiu estabelecer, tendo chegado à equipa principal do Banfield “em quatro meses, enfrento todos os desafios com expectativa e vontade de fazer as coisas bem e de progredir. O futebol argentino é mais rápido, forte e complexo do que o colombiano, com muito vaivém entre as duas áreas.”
Os recordes de James na Argentina pareciam não parar, tendo também sido o estrangeiro mais rápido da História do país, lembrando o jogador que “em 113 anos de história foi o primeiro título do Banfield,”e assim conseguiu chegar a Portugal já rodeado de vários apelidos, embora o colombiano indique que “nunca ouvi falar” de nenhum deles, mesmo a alcunha de ‘James Bond de Banfield’, epíteto que “me chamaram algumas vezes, mas não se generalizou.”
Satisfeito pelo sucesso, James lembra que “tenho a minha identidade”
Já a alcunha de ‘El Bandido’ pareceu ainda mais estranha ao jogador, que revela que “só ouvi isso em Portugal, não sei de onde isso surgiu”, ao passo que em relação às comparações com Cristiano Ronaldo expressa que “reconheço que ele é um dos melhores jogadores do Mundo e espero chegar ao nível dele daqui a alguns anos, mas tenho a minha identidade.”
James ambiciona para esta época “ajudar o FC Porto a ser um clube ganhador, queremos vencer o campeonato e passar a fase de grupos da Champions. Depois, na segunda metade da época, logo se verá como corre,” esperando continuar a acrescentar títulos ao seu currículo.
Fonte: noticias-do-futebol.com
