Postado Qua 23 Nov 2011 - 20:47
As estimativas constam do estudo efetuado no âmbito do projeto europeu MERGE, que é liderado pelo Inesc-TEC.
De acordo com os especialistas envolvidos no projeto, os países da UE não deverão ter necessidade de investir na renovação das infraestruturas de distribuição de energia durante a década que se segue. E isto porque "nos próximos anos, o carregamento das baterias será feito preferencialmente em casa dos consumidores, ou em áreas privadas (como é o caso de centros comercial e de parques de estacionamento privados)", refere em comunicado o instituto que é coordenado pelo Inesc-Porto.
Os especialistas que participam no MERGE (de Mobile Energy Resoures for Grids of Electricity) preveem que apenas entre 2020 e 2030 os estados-membros da UE tenham de proceder à renovação das infraestruturas elétricas a fim de acompanhar o previsível aumento do número de automóveis elétricos em circulação.
Os mesmos especialistas admitem que os utilizadores de carros elétricos optem, preferencialmente, por carregar baterias durante a noite e nas imediações das suas casas, por questões de conveniência e tarifas mais em conta. O que significa que, nos carregamentos de baterias diurnos, deverão predominar os casos de condutores que se encontram longe das respetivas casas.
Preços elevados (dos veículos) e baterias com autonomia reduzida são os dois fatores apontados pelo MERGE para escassa procura que os automóveis elétricos registam atualmente.
O MERGE é o principal projeto da UE no que toca à investigação de redes de distribuição de energia para automóveis elétricos. O projeto arrancou em 2009, contando com um orçamento de 4,5 milhões de euros.
exame informática
De acordo com os especialistas envolvidos no projeto, os países da UE não deverão ter necessidade de investir na renovação das infraestruturas de distribuição de energia durante a década que se segue. E isto porque "nos próximos anos, o carregamento das baterias será feito preferencialmente em casa dos consumidores, ou em áreas privadas (como é o caso de centros comercial e de parques de estacionamento privados)", refere em comunicado o instituto que é coordenado pelo Inesc-Porto.
Os especialistas que participam no MERGE (de Mobile Energy Resoures for Grids of Electricity) preveem que apenas entre 2020 e 2030 os estados-membros da UE tenham de proceder à renovação das infraestruturas elétricas a fim de acompanhar o previsível aumento do número de automóveis elétricos em circulação.
Os mesmos especialistas admitem que os utilizadores de carros elétricos optem, preferencialmente, por carregar baterias durante a noite e nas imediações das suas casas, por questões de conveniência e tarifas mais em conta. O que significa que, nos carregamentos de baterias diurnos, deverão predominar os casos de condutores que se encontram longe das respetivas casas.
Preços elevados (dos veículos) e baterias com autonomia reduzida são os dois fatores apontados pelo MERGE para escassa procura que os automóveis elétricos registam atualmente.
O MERGE é o principal projeto da UE no que toca à investigação de redes de distribuição de energia para automóveis elétricos. O projeto arrancou em 2009, contando com um orçamento de 4,5 milhões de euros.
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