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Administrador
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Há cerca de dois meses, a máquina de cobrança de portagens na saída da autoestrada 10 para Benavente «esqueceu-se» de dar 20 cêntimos de troco a um condutor. Dois meses depois de não lhe ter sido entregue o troco, Rui Gonçalves, proprietário de uma firma de transportes, recebeu da Brisa um cheque de vinte cêntimos, que não sabe se irá depositar.

«Carreguei no botão, um elemento da Brisa falou comigo, disse-lhe que não saía dali sem o troco, porque se fosse ao contrário e me faltassem 20 cêntimos também não me abriam a cancela, mas tudo o que consegui foi que ele tomasse nota da minha reclamação», contou à Lusa o automobilista.

Muitos dias depois, Rui Gonçalves recebeu em casa uma carta da concessionária a informar de que a empresa assumia a responsabilidade e o iria ressarcir daquela quantia.

«Ao fim de dois meses, lá me chegou então outra carta, com o cheque de 20 cêntimos dentro», afirmou. Rui Gonçalves criticou a «dispendiosa e ridícula» burocracia que envolveu o pagamento daquele valor: «Não era necessário tanto tempo nem tanta coisa por causa de 20 cêntimos».

O condutor questionou se, em casos destes, «não seria bem mais simples» permitir que a restituição fosse feita na hora ou, posteriormente, numa qualquer praça de portagem.

Rui Gonçalves disse que ainda não sabe se vai depositar o cheque, até porque não tem a certeza se o banco o irá mesmo aceitar. Isto porque o cheque está à ordem de Rui Manuel Rocha Gon Alves, ou seja, quem o emitiu esqueceu-se de colocar o «ç».

«Às tantas, ainda é devolvido», ironizou Graça Gonçalves, mulher de Rui, admitindo que «o melhor mesmo é tirar uma fotocópia a cores em ponto grande ao cheque, encaixilhá-lo e colocá-lo na parede de casa». «Não tenho dúvidas de que um quadro destes será sempre o centro das atenções das visitas e mote para boas conversas», acrescentou.

Contactada pela Lusa, a Brisa explicou que, sempre que o utente fala com um operador do centro de operações de portagens, há um «controlo prudencial» para apurar com rigor a legitimidade de qualquer valor a pagar.

«Independentemente do valor em causa, é necessário garantir que há total transparência e correção nos procedimentos, no próprio interesse dos utentes», acrescentou.

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