Postado Sex 8 Jun 2012 - 16:30
No Campeonato da Europa de 2008, a Rússia foi uma das grandes das grandes surpresas da competição, tendo sido eliminada apenas pela Espanha nas meias-finais. Agora, sob o comando do holandês Dick Advocaat, os russos pretendem repetir a experiência e o primeiro adversário chama-se República Checa.
Na antevisão ao jogo de estreia, o selecionador da Rússia não colocou de parte um novo brilharete na fase final do Europeu. Há quatro anos, sob o comando de Guus Hiddink, curiosamente outro holandês, os russos apresentaram-se com um futebol vistoso e apenas foram travados pela poderosa Espanha, que viria a sagrar-se campeã da Europa e do Mundo, dois anos depois.
Agora, com vários jogadores a repetirem a experiência mas com a diferença de terem mais calo, os russos podem ser um caso sério de sucesso. Por sua vez, a República Checa tem sido apontada como a seleção mais fraca do grupo A.
Mchal Bílek já afirmou que não concorda com essa análise e salientou que os checos estão na Polónia e Ucrânia para chegarem, pelo menos, aos quartos-de-final. No entanto, mais do que isso também não é pedido à República Checa, pois já se sabe que o adversário sairá do grupo B, composto por Alemanha, Holanda, Dinamarca e Portugal, seleções teoricamente superiores.
A teoria vale o que vale, é certo, mas mesmo na República Checa é difícil o mais otimista dos adeptos acreditar numa campanha idêntica à de 1996, na qual os checos chegaram à final, ou à de 2004, onde chegaram até às meias-finais a praticar um futebol que encantou meia Europa.
Na antevisão ao jogo de estreia, o selecionador da Rússia não colocou de parte um novo brilharete na fase final do Europeu. Há quatro anos, sob o comando de Guus Hiddink, curiosamente outro holandês, os russos apresentaram-se com um futebol vistoso e apenas foram travados pela poderosa Espanha, que viria a sagrar-se campeã da Europa e do Mundo, dois anos depois.
Agora, com vários jogadores a repetirem a experiência mas com a diferença de terem mais calo, os russos podem ser um caso sério de sucesso. Por sua vez, a República Checa tem sido apontada como a seleção mais fraca do grupo A.
Mchal Bílek já afirmou que não concorda com essa análise e salientou que os checos estão na Polónia e Ucrânia para chegarem, pelo menos, aos quartos-de-final. No entanto, mais do que isso também não é pedido à República Checa, pois já se sabe que o adversário sairá do grupo B, composto por Alemanha, Holanda, Dinamarca e Portugal, seleções teoricamente superiores.
A teoria vale o que vale, é certo, mas mesmo na República Checa é difícil o mais otimista dos adeptos acreditar numa campanha idêntica à de 1996, na qual os checos chegaram à final, ou à de 2004, onde chegaram até às meias-finais a praticar um futebol que encantou meia Europa.