Postado Qua 11 Jul 2012 - 17:37
O Instituto de Sistemas e Robótica da Universidade de Coimbra (ISR-C) acaba de dar a conhecer uma scooter elétrica que não produz emissões de dióxido de carbono (CO2).
Segundo um comunicado da Universidade de Coimbra, a nova scooter é composta por um sistema propulsão, um controlador que gere o funcionamento dos diversos componentes do veículo, um carregador inteligente e ainda um conjunto de baterias e um sistema de gestão do armazenamento energético.
O motociclo agora anunciado dispõe de uma autonomia energética de 100 a 140 quilómetros. Os investigadores do ISR-C desenvolveram a nova mota elétrica tendo em mente um segmento endinheirado e urbano – mas lembram que a estrutura do veículo permite proceder a adaptações, que tornam a scooter mais atrativa para segmentos com exigências diferentes. Esta scooter está capacitada para três modos de condução (Eco, Sport e Safety).
O ISR-C acredita que é possível lançar, dentro de alguns meses, um modelo comercial no mercado, caso apareçam marcas interessadas no fabrico desta scooters.
«Estamos a entrar numa nova cultura de mobilidade urbana, em que as duas rodas começam a ter mais eficiência, menos desperdícios energéticos e económicos. As grandes cidades europeias estão precisamente a apostar na promoção do uso dos veículos elétricos de duas rodas», refere Ana Vaz, líder deste projeto, através do comunicado da Universidade de Coimbra.
O motociclo agora anunciado dispõe de uma autonomia energética de 100 a 140 quilómetros. Os investigadores do ISR-C desenvolveram a nova mota elétrica tendo em mente um segmento endinheirado e urbano – mas lembram que a estrutura do veículo permite proceder a adaptações, que tornam a scooter mais atrativa para segmentos com exigências diferentes. Esta scooter está capacitada para três modos de condução (Eco, Sport e Safety).
O ISR-C acredita que é possível lançar, dentro de alguns meses, um modelo comercial no mercado, caso apareçam marcas interessadas no fabrico desta scooters.
«Estamos a entrar numa nova cultura de mobilidade urbana, em que as duas rodas começam a ter mais eficiência, menos desperdícios energéticos e económicos. As grandes cidades europeias estão precisamente a apostar na promoção do uso dos veículos elétricos de duas rodas», refere Ana Vaz, líder deste projeto, através do comunicado da Universidade de Coimbra.
Fonte: Exame I.