Postado Qua 11 Mar 2015 - 16:59
O primeiro-ministro disse esta quarta-feira que apesar de reconhecer as suas "falhas" e aceitar sujeitar-se a um "escrutínio especial" por exercer um cargo público, não aceitará que se faça "manipulação política" relativamente à sua situação contributiva e fiscal. "Não aceitarei que se queira fazer manipulação política relativamente à minha situação contributiva ou fiscal que não corresponda à verdade", afirmou o chefe do executivo de maioria PSD/CDS-PP, Pedro Passos Coelho, na abertura do debate quinzenal na Assembleia da República. Começando a sua intervenção precisamente pelo "debate público da última semana" sobre a sua situação contributiva e fiscal, Passos Coelho lembrou que, com "muita transparência e humildade", já reconheceu as suas "falhas" em pagamentos à Segurança Social - dívidas, entretanto saldadas - e garantiu não ter problemas em aceitar o "escrutínio especial" a que está sujeito quem exerce cargos públicos. Protesto nas galerias O início da resposta do primeiro-ministro ao líder da bancada do PS, Ferro Rodrigues foi, esta quarta-feira, interrompido por protestos de várias pessoas nas galerias, que exigiram a demissão de Pedro Passos Coelho. Um grupo de jovens que assistia ao debate gritou palavras como "demissão" e "metes nojo ao povo". O incidente interrompeu o debate quinzenal durante pouco mais de um minuto.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/passos_coelho_aceita_escrutinio_especial_mas_recusa_manipulacao_politica.html
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