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#1
 Mikáá

Mikáá
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A companheira e herdeira do milionário Lúcio Feteira foi atraída para uma «cilada e executada», considera o advogado brasileiro que representava os interesses de Rosalina Ribeiro, acrescentando que Duarte Lima foi a «pessoa errada no local errado».

«Entendo que ela tenha ido para uma cilada e [foi] executada. Até posso afirmar que Duarte Lima foi a pessoa errada no local errado», disse à Lusa Normando António Ventura Marques, que desde 1992 tinha como cliente o português Tomé Feteira e, após seu falecimento em 2000, passou a representar os interesses de Rosalina Ribeiro.

Segundo Ventura Marques, há indícios de que o crime teria sido premeditado. «As investigações são muito difíceis. Não existe ainda alguma pessoa na condição de acusada, não há indicação nenhuma do autor do crime, havendo apenas uma série de suspeitas, uma delas em relação a Domingos Duarte Lima», afirmou.

«Eu não acredito que ele tenha qualquer outro tipo de envolvimento. Tive poucos contactos pessoais com ele, mas não acredito que ele fosse capaz de ser sequer o mentor dessa situação», admitiu.

No Brasil, além do pedido de união estável com Tomé Feteira que a justiça brasileira não concedeu a Rosalina Ribeiro, correm outros dois processos judiciais: o inventário dos bens do empresário e uma acção de prestação de contas contra a filha do milionário, Olímpia Feteira, que data de 2004.

Olímpia Feteira foi acusada por Rosalina Ribeiro de transferir milhões de euros das contas de seu pai. Já Olímpia Feteira acusa Rosalina Ribeiro de transferir mais de cinco milhões de euros de contas do pai para contas de Duarte Lima.

Lúcio Feteira vendeu uma propriedade de sete milhões de metros quadrados por 5,7 milhões de euros. Apenas recebeu a primeira parcela de 350 mil euros e depois faleceu.
Esta fazenda localiza-se em Maricá. Feteira possuía uma área de 70 quilómetros de extensão das praias da zona e a outra parte deste terreno, quatro milhões de metros quadrados, foi arrendada por 20 anos.

«Por ter os seus bens bloqueados por causa da acção portuguesa dizendo que ela tinha tirado dinheiro do espólio, por necessitar de recursos, Rosalina disse-me que havia na fazenda uma pessoa que tinha feito um arrendamento para extracção mineral de areias e que tinha sido contactada para vender uma parte do seu quinhão», explicou Ventura Marques.

«Eu disse que seria um risco muito grande, pois em Portugal estava a ser discutido se ela fazia parte ou não do testamento. Eu fui contra essa posição e, pelas notícias que tenho, Duarte Lima também», continuou.

O advogado afirmou ainda não saber que Rosalina Ribeiro ia para Maricá na noite de 7 de Dezembro: «Pelo que se sabe, foi negociar o tal quinhão. A partir do momento que fui contrário à venda, ela passou a não me consultar. Eu nem sabia que estava a haver contactos directos com pessoas.»

Segundo Ventura Marques, Rosalina Ribeiro tinha medo de sair à rua de noite e a sua saída de casa a 7 de Dezembro causa-lhe estranheza. «Em condições normais, ela jamais teria saído às oito horas da noite para duas cidades depois (do Rio de Janeiro) para discutir sozinha uma negociação. Ela estaria sempre acompanhada por alguém. Foi um procedimento completamente atípico», disse.

#2
 Twxin

Twxin
Membro
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Pois sim , cá para mim foi ele que planeou tudo.

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