Postado Qui 19 Ago 2010 - 23:22
O primeiro grupo, de 13 ciganos, irá abandonar o território francês no próximo dia 25 de agosto num voo entre Paris e Varna, na costa búlgara do Mar Negro, referiram fontes da empresa.
Os restantes 28 irão viajar para o território búlgaro em três grupos nos dias 10 e 17 de Setembro.
O Governo francês agravou a política contra os ciganos da Bulgária e da Roménia no final de Julho, desmantelando dezenas de acampamentos ilegais e anunciando que iria repatriar 700 para os seus países. O processo de repatriamento começou esta quinta-feira.
Segundo as estimativas das autoridades búlgaras, dos 300 mil búlgaros residentes em França, entre dois mil a três mil são de etnia cigana.
Na Bulgária vivem entre 700 mil a 800 mil pessoas de origem romena, comunidade que representa cerca de dez por cento da população total.
A comissária europeia para a Cooperação Internacional e Ajuda Humanitária, a búlgara Kristalina Georgieva, expressou esta quinta-feira, em declarações à estação local Nova TV, a esperança de que outros países europeus não sigam o exemplo francês.
"A decisão francesa preocupa Bruxelas porque estas deportações podem provocar tensões nas pátrias dos deportados", afirmou Georgieva.
Fonte:CorreioDaManha
Os restantes 28 irão viajar para o território búlgaro em três grupos nos dias 10 e 17 de Setembro.
O Governo francês agravou a política contra os ciganos da Bulgária e da Roménia no final de Julho, desmantelando dezenas de acampamentos ilegais e anunciando que iria repatriar 700 para os seus países. O processo de repatriamento começou esta quinta-feira.
Segundo as estimativas das autoridades búlgaras, dos 300 mil búlgaros residentes em França, entre dois mil a três mil são de etnia cigana.
Na Bulgária vivem entre 700 mil a 800 mil pessoas de origem romena, comunidade que representa cerca de dez por cento da população total.
A comissária europeia para a Cooperação Internacional e Ajuda Humanitária, a búlgara Kristalina Georgieva, expressou esta quinta-feira, em declarações à estação local Nova TV, a esperança de que outros países europeus não sigam o exemplo francês.
"A decisão francesa preocupa Bruxelas porque estas deportações podem provocar tensões nas pátrias dos deportados", afirmou Georgieva.
Fonte:CorreioDaManha