Postado Qui 26 Ago 2010 - 14:02
A concessionária que gere a A25, onde na segunda-feira ocorreram acidentes que envolveram cerca de 50 veículos, vai receber menos dinheiro do Estado este ano por causa da existência dessa ocorrência, prevê o contrato de concessão.
A Ascendi, que tem a concessão da A25, que faz parte da SCUT Beira Litoral e Alta, é penalizada nos pagamentos que recebe em função dos índices de sinistralidade, ao abrigo do contrato de concessão em vigor.
"No contrato de concessão da Beira Litoral e Alta está estabelecido que a concessionária é penalizada em função da sinistralidade", confirmou à agência Lusa fonte oficial do Ministério das Obras Públicas.
Assim, "os pagamentos de disponibilidade a efectuar à concessionária são afectados pelos índices de sinistralidade verificados na concessão", acrescentou a mesma fonte, que não quis avançar detalhes financeiros, mas garantiu que "estas cláusulas são habituais nos contratos de concessão".
A Lusa contactou a Ascendi para obter esclarecimentos sobre este assunto, mas ainda não foi possível obter qualquer esclarecimento.
Do ponto de vista da intervenção na estrada, a Ascendi tinha afirmado à Lusa, na terça-feira, que não pretende, "de momento", tomar medidas relativamente ao sublanço da A25 onde, na segunda-feira, ocorreram duas graves colisões, até porque ali não havia ainda registo de qualquer acidente.
Em resposta escrita a questões da Lusa, a Ascendi referiu, na altura, que, "desde a abertura do sublanço de que este local faz parte (em Setembro de 2005), nenhum acidente" se tinha ali registado.
Segundo a Ascendi, entre 2007 e 2009, em toda a extensão da concessão Beiras Litoral e Alta (A25) registaram-se 357 acidentes com vítimas, dos quais resultaram 10 mortos, 39 feridos graves e 349 feridos ligeiros.
A A25 resultou da transformação em autoestrada do IP5.
Fonte:CM
A Ascendi, que tem a concessão da A25, que faz parte da SCUT Beira Litoral e Alta, é penalizada nos pagamentos que recebe em função dos índices de sinistralidade, ao abrigo do contrato de concessão em vigor.
"No contrato de concessão da Beira Litoral e Alta está estabelecido que a concessionária é penalizada em função da sinistralidade", confirmou à agência Lusa fonte oficial do Ministério das Obras Públicas.
Assim, "os pagamentos de disponibilidade a efectuar à concessionária são afectados pelos índices de sinistralidade verificados na concessão", acrescentou a mesma fonte, que não quis avançar detalhes financeiros, mas garantiu que "estas cláusulas são habituais nos contratos de concessão".
A Lusa contactou a Ascendi para obter esclarecimentos sobre este assunto, mas ainda não foi possível obter qualquer esclarecimento.
Do ponto de vista da intervenção na estrada, a Ascendi tinha afirmado à Lusa, na terça-feira, que não pretende, "de momento", tomar medidas relativamente ao sublanço da A25 onde, na segunda-feira, ocorreram duas graves colisões, até porque ali não havia ainda registo de qualquer acidente.
Em resposta escrita a questões da Lusa, a Ascendi referiu, na altura, que, "desde a abertura do sublanço de que este local faz parte (em Setembro de 2005), nenhum acidente" se tinha ali registado.
Segundo a Ascendi, entre 2007 e 2009, em toda a extensão da concessão Beiras Litoral e Alta (A25) registaram-se 357 acidentes com vítimas, dos quais resultaram 10 mortos, 39 feridos graves e 349 feridos ligeiros.
A A25 resultou da transformação em autoestrada do IP5.
Fonte:CM