Postado Ter 14 Set 2010 - 12:05
«Get Up, Stand Up», «I Shot the Sheriff», «No Woman, No Cry» e «One Love» estão entre as músicas.
A família de Bob Marley perdeu em tribunal os direitos de autor sobre várias músicas gravadas pelo cantor jamaicano a favor da UMG Recordings, ligada à Universal Music, noticia a Reuters.
Algumas das músicas em causa são as mais conhecidas do músico falecido em 1981, como por exemplo «Get Up, Stand Up», «I Shot the Sheriff», «No Woman, No Cry» e «One Love» - autênticos hinos inspiradores de toda a geração de seguidores do músico.
Segundo um tribunal norte-americano, a UMG Recordings é detentora dos direitos de cinco álbuns gravados pelo ícone do reggae para a Island Records entre 1973 e 1977.
Em causa nesta disputa estavam álbuns que o músico gravou com a sua banda, os The Wailers, nomeadamente, «Catch a Fire», «Burnin», «Natty Dread», «Rastaman Vibrations» e «Exodus».
A decisão do tribunal significa uma derrota para a viúva do cantor e seus nove filhos. A família estava à espera de receber alguns milhões de dólares pela exploração comercial que as editoras têm feito dos álbuns.
Fonte:IOL
A família de Bob Marley perdeu em tribunal os direitos de autor sobre várias músicas gravadas pelo cantor jamaicano a favor da UMG Recordings, ligada à Universal Music, noticia a Reuters.
Algumas das músicas em causa são as mais conhecidas do músico falecido em 1981, como por exemplo «Get Up, Stand Up», «I Shot the Sheriff», «No Woman, No Cry» e «One Love» - autênticos hinos inspiradores de toda a geração de seguidores do músico.
Segundo um tribunal norte-americano, a UMG Recordings é detentora dos direitos de cinco álbuns gravados pelo ícone do reggae para a Island Records entre 1973 e 1977.
Em causa nesta disputa estavam álbuns que o músico gravou com a sua banda, os The Wailers, nomeadamente, «Catch a Fire», «Burnin», «Natty Dread», «Rastaman Vibrations» e «Exodus».
A decisão do tribunal significa uma derrota para a viúva do cantor e seus nove filhos. A família estava à espera de receber alguns milhões de dólares pela exploração comercial que as editoras têm feito dos álbuns.
Fonte:IOL