Postado Qua 22 Set 2010 - 12:03
Uma colecção de véus islâmicos modernos foi criada pela estilista belga Fatima Rafiy. As peças são maleáveis e fáceis de usar e tiveram destaque na Semana da Moda de Paris.
«Já passou da hora de as pessoas entenderem que o hijab não é um símbolo de opressão contra a mulher muçulmana, mas uma escolha que ela faz», diz Fatima Rafiy, citada pela BBC.
A estilista acredita que o hijab (que cobre parcialmente o rosto) é um acessório que pode ser usado não apenas por jovens muçulmanas como também por não-islâmicas. Para provar isso, ela criou, juntamente com a sócia Inge Rombouts, a grife NoorD'Izar.
Na colecção, as cores sóbrias dão lugar a tons de roxo, verde e prata. Um modelo indicado para a práctica de desporto é feito de tecido mais maleável, de fibras sintéticas. Outros hijabs têm pele falsa de animal e espaço para encaixar os óculos (tarefa mais complicada nos véus tradicionais).
«Com as minhas criações quero dar às muçulmanas algo novo, contemporâneo, que elas possam usar com orgulho», diz a estilista.
A ideia resultou. Os hijabs criados extrapolaram a comunidade muçulmana e começaram a fazer sucesso entre não-islâmicas.
A editora de moda do site Tribaspace, Catherine Levy, disse que «os véus combinam alta-costura com conforto». «Adorei a faixa na cabeça presente em todos os hijabs, colocando fim à dificuldade que era enrolar os lenços, cheio de alfinetes».
Fonte:tvi24
«Já passou da hora de as pessoas entenderem que o hijab não é um símbolo de opressão contra a mulher muçulmana, mas uma escolha que ela faz», diz Fatima Rafiy, citada pela BBC.
A estilista acredita que o hijab (que cobre parcialmente o rosto) é um acessório que pode ser usado não apenas por jovens muçulmanas como também por não-islâmicas. Para provar isso, ela criou, juntamente com a sócia Inge Rombouts, a grife NoorD'Izar.
Na colecção, as cores sóbrias dão lugar a tons de roxo, verde e prata. Um modelo indicado para a práctica de desporto é feito de tecido mais maleável, de fibras sintéticas. Outros hijabs têm pele falsa de animal e espaço para encaixar os óculos (tarefa mais complicada nos véus tradicionais).
«Com as minhas criações quero dar às muçulmanas algo novo, contemporâneo, que elas possam usar com orgulho», diz a estilista.
A ideia resultou. Os hijabs criados extrapolaram a comunidade muçulmana e começaram a fazer sucesso entre não-islâmicas.
A editora de moda do site Tribaspace, Catherine Levy, disse que «os véus combinam alta-costura com conforto». «Adorei a faixa na cabeça presente em todos os hijabs, colocando fim à dificuldade que era enrolar os lenços, cheio de alfinetes».
Fonte:tvi24