Postado Qua 28 Jul 2010 - 14:16
O território da Mauritânia está “sob controlo”, garantiu hoje o ministro do Interior mauritano, destacando o papel das forças armadas daquele país na luta contra a organização Al-Qaida no Magrebe Islâmico (AQMI).
“O território da Mauritânia está sob controlo após uma redistribuição do exército dentro do país e a criação de 45 postos fronteiriços”, destinados a reforçar o controlo das entradas no país, nomeadamente da Argélia e do Mali, referiu Mohamed Ould Boilil.
A AQMI opera a partir de Sahel, uma imensa região semi-desértica que abrange as fronteiras do Níger, Mali, Mauritânia e Argélia.
O ministro do Interior frisou, entre outros aspetos, as melhores condições salariais das forças de segurança mauritana, salientando que “estas medidas foram tomadas para melhorar o desempenho e as condições dos elementos que trabalham na área da segurança nacional”.
As declarações de Mohamed Ould Boilil ocorreram durante uma visita à nova sede da direção-geral de segurança mauritana, na capital do país, Nouakchott.
Na mesma ocasião, o ministro garantiu que “as relações da Mauritânia com todos os países (da região) são boas”, apelando ainda aos cidadãos “para assumirem a sua responsabilidade para com a pátria e acompanharem as mudanças que enfrenta o país”.
O exército mauritano levou a cabo na quinta-feira passada uma operação militar contra “uma base” da Al-Qaida "no deserto", durante a qual foram mortos "terroristas armados". A manobra teve o “apoio técnico e logístico” da França.
Segundo as autoridades francesas, a operação visava a libertação do refém francês Michel Germaneau, de 78 anos, que acabaria por ser executado pela AQMI.
Por seu lado, o governo mauritano afirmou que esta operação militar teve como único objetivo prevenir um ataque da AQMI contra o seu território, previsto para hoje.
Fonte: i
“O território da Mauritânia está sob controlo após uma redistribuição do exército dentro do país e a criação de 45 postos fronteiriços”, destinados a reforçar o controlo das entradas no país, nomeadamente da Argélia e do Mali, referiu Mohamed Ould Boilil.
A AQMI opera a partir de Sahel, uma imensa região semi-desértica que abrange as fronteiras do Níger, Mali, Mauritânia e Argélia.
O ministro do Interior frisou, entre outros aspetos, as melhores condições salariais das forças de segurança mauritana, salientando que “estas medidas foram tomadas para melhorar o desempenho e as condições dos elementos que trabalham na área da segurança nacional”.
As declarações de Mohamed Ould Boilil ocorreram durante uma visita à nova sede da direção-geral de segurança mauritana, na capital do país, Nouakchott.
Na mesma ocasião, o ministro garantiu que “as relações da Mauritânia com todos os países (da região) são boas”, apelando ainda aos cidadãos “para assumirem a sua responsabilidade para com a pátria e acompanharem as mudanças que enfrenta o país”.
O exército mauritano levou a cabo na quinta-feira passada uma operação militar contra “uma base” da Al-Qaida "no deserto", durante a qual foram mortos "terroristas armados". A manobra teve o “apoio técnico e logístico” da França.
Segundo as autoridades francesas, a operação visava a libertação do refém francês Michel Germaneau, de 78 anos, que acabaria por ser executado pela AQMI.
Por seu lado, o governo mauritano afirmou que esta operação militar teve como único objetivo prevenir um ataque da AQMI contra o seu território, previsto para hoje.
Fonte: i