Postado Seg 27 Set 2010 - 13:25
O estuário do Tejo vai ficar «completamente despoluído em 2011», altura em que deverão estar concluídas todas as Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR), foi anunciado este sábado.
A vice-presidente da Administração da Região Hidrográfica do Tejo, Simone Pio, disse que o montante global de investimento no estuário «ascende aos 914 milhões de euros», citado da Lusa.
Simone Pio acrescentou que o processo estará concluído no próximo ano com a finalização das infra-estruturas localizadas mais a sul de Lisboa, nomeadamente na Moita, Barreiro e Seixal.
«Todos os efluentes da área metropolitana de Lisboa serão, a partir de 2011, encaminhados para a ETAR de Alcântara e o conjunto destas infra-estruturas de recolha e tratamento vai permitir que as águas residuais urbanas deixem de ser descarregadas, como efluente bruto, no estuário do Tejo», explicou.
A conclusão deste trabalho «vai contribuir decisivamente para a melhoria da qualidade da água e da sua atractividade, para além de cumprir a Directiva Quadro, e vai permitir trabalhar a reintrodução de espécies», como a ostra ou as culturas regionais de arroz, «ou a criação de troços navegáveis no rio», com circuitos turísticos e a criação de portos náuticos e marinas, disse a responsável.
Fonte:tvi24
A vice-presidente da Administração da Região Hidrográfica do Tejo, Simone Pio, disse que o montante global de investimento no estuário «ascende aos 914 milhões de euros», citado da Lusa.
Simone Pio acrescentou que o processo estará concluído no próximo ano com a finalização das infra-estruturas localizadas mais a sul de Lisboa, nomeadamente na Moita, Barreiro e Seixal.
«Todos os efluentes da área metropolitana de Lisboa serão, a partir de 2011, encaminhados para a ETAR de Alcântara e o conjunto destas infra-estruturas de recolha e tratamento vai permitir que as águas residuais urbanas deixem de ser descarregadas, como efluente bruto, no estuário do Tejo», explicou.
A conclusão deste trabalho «vai contribuir decisivamente para a melhoria da qualidade da água e da sua atractividade, para além de cumprir a Directiva Quadro, e vai permitir trabalhar a reintrodução de espécies», como a ostra ou as culturas regionais de arroz, «ou a criação de troços navegáveis no rio», com circuitos turísticos e a criação de portos náuticos e marinas, disse a responsável.
Fonte:tvi24