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Postado Ter 28 Set 2010 - 22:18
O dia foi de ansiedade para os adeptos do Sporting de Braga, que esperaram ansiosamente pelas 19h45 para assistir ao primeiro jogo da Liga dos Campeões no Estádio Axa. A estreia dos arsenalistas na liga milionária não correu da melhor forma (derrota por 6-0 frente ao Arsenal), mas isso nem sequer foi lembrado, até porque o Shakhtar era uma equipa considerada acessível para os guerreiros do minho.
As coisas começaram bem com abertura das hostes ao som do hino da Liga dos Campeões, que jamais será esquecida, e a primeira parte, pese embora as poucas oportunidades de golo, as que existiram pertenceram à equipa da casa. Logo a abrir, Moisés apenas não festejou porque um adversário, de cabeça, tirou a bola em cima da linha de golo e, perto do final do primeiro tempo, Leandro Salino não deu o melhor seguimento a um cruzamento de Matheus.
Por aquilo que se viu nos primeiros 45 minutos, a esperança na conquista dos primeiros pontos na Liga dos Campeões era enorme, mas, para a etapa complementar, os ucranianos tinham uma péssima surpresa preparada para os bracarenses. Luiz Adriano, um brasileiro que foi já foi colega de equipa de Mossoró, rematou duas vezes à baliza e marcou dois golos quase idênticos, embora no primeiro Felipe tivesse sido mal batido.
Os minutos 56 e 72 viraram um autêntico pesadelo e nem o pontapé de bicicleta de Matheus, cinco minutos após o primeiro golo do Shakhtar, serviu para bater o guarda-redes ucraniano e catapultar o Sporting de Braga para outro resultado.
Ainda com o resultado a zero, Domingos Paciência quis arriscar na busca pela vitória. O treinador optou por tirar Leandro Salino, até à altura o melhor jogador do meio-campo dos minhotos, para colocar Lima, que, na realidade, mexeu mais com o ataque, embora a substituição se tenha revelado ineficaz em termos práticos. O meio-campo perdeu força e a capacidade de recuperar e trocar a bola e, ao fim dos 90 minutos, as redes da baliza de Pyatov mantiveram-se invioláveis e os ucranianos marcaram por três vezes, com o último golo a surgir no minuto 90, por intermédio de Douglas Costa, na conversão de uma grande penalidade.
Por aquilo que fez, a derrota por 3-0 é demasiado pesada para um Sporting de Braga, que jogou o suficiente para não sair derrotado no primeiro jogo caseiro para a Liga dos Campeões, mas a inexperiência paga-se caro.
Apesar do brilharete alcançado com as vitórias sobre o Celtic e o Sevilla, dá a ideia de que a equipa portuguesa ainda tem muito que aprender para jogar na mais alta roda do futebol europeu. A derrota com o Shakhtar quase que bloqueou a qualificação para os oitavos-de-final e tentar conquistar o terceiro lugar do grupo deverá passar a ser o grande objectivo, de forma a que os bracarenses continuem nas competições europeias, embora na Liga Europa.
zerozero
As coisas começaram bem com abertura das hostes ao som do hino da Liga dos Campeões, que jamais será esquecida, e a primeira parte, pese embora as poucas oportunidades de golo, as que existiram pertenceram à equipa da casa. Logo a abrir, Moisés apenas não festejou porque um adversário, de cabeça, tirou a bola em cima da linha de golo e, perto do final do primeiro tempo, Leandro Salino não deu o melhor seguimento a um cruzamento de Matheus.
Por aquilo que se viu nos primeiros 45 minutos, a esperança na conquista dos primeiros pontos na Liga dos Campeões era enorme, mas, para a etapa complementar, os ucranianos tinham uma péssima surpresa preparada para os bracarenses. Luiz Adriano, um brasileiro que foi já foi colega de equipa de Mossoró, rematou duas vezes à baliza e marcou dois golos quase idênticos, embora no primeiro Felipe tivesse sido mal batido.
Os minutos 56 e 72 viraram um autêntico pesadelo e nem o pontapé de bicicleta de Matheus, cinco minutos após o primeiro golo do Shakhtar, serviu para bater o guarda-redes ucraniano e catapultar o Sporting de Braga para outro resultado.
Ainda com o resultado a zero, Domingos Paciência quis arriscar na busca pela vitória. O treinador optou por tirar Leandro Salino, até à altura o melhor jogador do meio-campo dos minhotos, para colocar Lima, que, na realidade, mexeu mais com o ataque, embora a substituição se tenha revelado ineficaz em termos práticos. O meio-campo perdeu força e a capacidade de recuperar e trocar a bola e, ao fim dos 90 minutos, as redes da baliza de Pyatov mantiveram-se invioláveis e os ucranianos marcaram por três vezes, com o último golo a surgir no minuto 90, por intermédio de Douglas Costa, na conversão de uma grande penalidade.
Por aquilo que fez, a derrota por 3-0 é demasiado pesada para um Sporting de Braga, que jogou o suficiente para não sair derrotado no primeiro jogo caseiro para a Liga dos Campeões, mas a inexperiência paga-se caro.
Apesar do brilharete alcançado com as vitórias sobre o Celtic e o Sevilla, dá a ideia de que a equipa portuguesa ainda tem muito que aprender para jogar na mais alta roda do futebol europeu. A derrota com o Shakhtar quase que bloqueou a qualificação para os oitavos-de-final e tentar conquistar o terceiro lugar do grupo deverá passar a ser o grande objectivo, de forma a que os bracarenses continuem nas competições europeias, embora na Liga Europa.
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