Postado Qua 29 Set 2010 - 11:26
A Polícia Judiciária (PJ) constituiu arguida uma mulher de Paredes que segunda-feira terá encenado o seu próprio sequestro, revelou a Directoria do Norte daquela corporação.
A mulher, de 37 anos, doméstica, «terá criado a suspeita de ter sido surpreendida no interior da sua própria residência, por dois indivíduos encapuzados, que seguidamente a teriam amarrado e amordaçado», adianta a PJ, em comunicado.
Os supostos sequestradores teriam agido daquele modo «para impedir um eventual depoimento seu em tribunal», argumentava a mulher que se fez passar por vítima.
A simulação de crime teve por base «meras razões de conflitualidade interpessoal, visando apenas concretizar um sentimento de vingança e de retaliação sobre terceiros, que nada tiveram a ver com a concreta situação de sequestro entretanto denunciada às autoridades pelo marido da vítima», sublinha o comunicado.
Este é o segundo caso de simulação de crime que a PJ imputa, desde o princípio de Setembro, a mulheres da região norte.
No dia 03, uma mulher de 28 anos, residente em Braga, refugiou-se numa casa desabitada mas pertencente à própria família, fazendo entretanto crer aos seus progenitores que tinha sido raptada.
Fonte:tvi24
A mulher, de 37 anos, doméstica, «terá criado a suspeita de ter sido surpreendida no interior da sua própria residência, por dois indivíduos encapuzados, que seguidamente a teriam amarrado e amordaçado», adianta a PJ, em comunicado.
Os supostos sequestradores teriam agido daquele modo «para impedir um eventual depoimento seu em tribunal», argumentava a mulher que se fez passar por vítima.
A simulação de crime teve por base «meras razões de conflitualidade interpessoal, visando apenas concretizar um sentimento de vingança e de retaliação sobre terceiros, que nada tiveram a ver com a concreta situação de sequestro entretanto denunciada às autoridades pelo marido da vítima», sublinha o comunicado.
Este é o segundo caso de simulação de crime que a PJ imputa, desde o princípio de Setembro, a mulheres da região norte.
No dia 03, uma mulher de 28 anos, residente em Braga, refugiou-se numa casa desabitada mas pertencente à própria família, fazendo entretanto crer aos seus progenitores que tinha sido raptada.
Fonte:tvi24