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Postado Dom 3 Out 2010 - 21:51
A menina de 11 anos de idade que ontem reconheceu ter matado cortando o pescoço de uma companheira de classe, cometeu o crime irritada por uma mensagem de comunicação instantânea na internet, ou "chat", enviada pela vítima, informou hoje, quarta-feira, a televisão estatal NHK.
Segundo fontes da investigação citadas pela emissora, a menina, cujo nome não foi revelado por ser menor de idade, confessou tanto ter matado sua companheira como tê-lo feito depois de receber uma mensagem sua pela internet.
Durante a hora do almoço de ontem, a suposta autora do crime chamou sua vítima a uma sala de estudos de sua escola, em Sasebo, na província de Nagazaki, sudoeste do país, quando sem falar nada, fez vários cortes profundos no seu pescoço com um estilete.
A vítima, Satomi Mitarai, de 12 anos, filha do correspondente do jornal Mainichi em Sasebo, morreu de hemorragia na escola de Okubo, onde cursava a sexta série do primário.
A suposta autora do crime não pode ser processada por ser menor de 14 anos, idade mínima contemplada na lei juvenil japonesa para enfrentar um julgamento.
As autoridades provinciais de Sasebo informaram por sua vez, que as duas meninas trocavam freqüentemente mensagens na internet e tinham suas próprias páginas web.
O número de menores de 14 anos postos sob custódia policial em 2003 no Japão passou para 21.539, 5,2 por cento a mais que no ano anterior, dos quais 212 estiveram relacionados com casos de assassinatos, roubos e outros delitos graves, segundo uma estatística oficial.
Segundo fontes da investigação citadas pela emissora, a menina, cujo nome não foi revelado por ser menor de idade, confessou tanto ter matado sua companheira como tê-lo feito depois de receber uma mensagem sua pela internet.
Durante a hora do almoço de ontem, a suposta autora do crime chamou sua vítima a uma sala de estudos de sua escola, em Sasebo, na província de Nagazaki, sudoeste do país, quando sem falar nada, fez vários cortes profundos no seu pescoço com um estilete.
A vítima, Satomi Mitarai, de 12 anos, filha do correspondente do jornal Mainichi em Sasebo, morreu de hemorragia na escola de Okubo, onde cursava a sexta série do primário.
A suposta autora do crime não pode ser processada por ser menor de 14 anos, idade mínima contemplada na lei juvenil japonesa para enfrentar um julgamento.
As autoridades provinciais de Sasebo informaram por sua vez, que as duas meninas trocavam freqüentemente mensagens na internet e tinham suas próprias páginas web.
O número de menores de 14 anos postos sob custódia policial em 2003 no Japão passou para 21.539, 5,2 por cento a mais que no ano anterior, dos quais 212 estiveram relacionados com casos de assassinatos, roubos e outros delitos graves, segundo uma estatística oficial.
