Postado Seg 4 Out 2010 - 12:21
O Nobel da Medicina foi atribuído ao britânico Robert G. Edwards, «pai» da fecundação in vitro, descoberta que ajudou milhares de casais inférteis a ter filhos, anunciou, esta segunda-feira, em Estocolmo, o comité do Prémio Nobel.
Robert G. Edwards e Patrick Steptoe, que morreu em 1988, desenvolveram ambos a técnica de fertilização in vitro (IVF), permitindo a fertilização exterior das células do óvulo, que são posteriormente implantadas no útero.
Robert G. Edwards, de 85 anos, foi distinguido «pelo desenvolvimento do tratamento da fecundação humana in vitro», refere o comité em comunicado, lembrando que as suas descobertas «tornaram possível o tratamento da esterilidade que afecta uma larga percentagem da humanidade e mais de 10 por cento dos casais em todo o mundo».
A técnica esteve na origem do nascimento, em 1978, do primeiro «bebé-proveta», a britânica Louise Joy Brown. Desde então, nasceram em todo o mundo mais de 4 milhões de pessoas graças à fecundação in vitro.
Fonte:tvi24
Robert G. Edwards e Patrick Steptoe, que morreu em 1988, desenvolveram ambos a técnica de fertilização in vitro (IVF), permitindo a fertilização exterior das células do óvulo, que são posteriormente implantadas no útero.
Robert G. Edwards, de 85 anos, foi distinguido «pelo desenvolvimento do tratamento da fecundação humana in vitro», refere o comité em comunicado, lembrando que as suas descobertas «tornaram possível o tratamento da esterilidade que afecta uma larga percentagem da humanidade e mais de 10 por cento dos casais em todo o mundo».
A técnica esteve na origem do nascimento, em 1978, do primeiro «bebé-proveta», a britânica Louise Joy Brown. Desde então, nasceram em todo o mundo mais de 4 milhões de pessoas graças à fecundação in vitro.
Fonte:tvi24