Postado Ter 12 Out 2010 - 13:59
Duarte Lima vai conhecer já esta semana parte do inquérito relativo à morte de Rosalina Ribeiro, a antiga companheira do milionário Lúcio Tomé Feteira. Esta foi uma exigência do advogado para responder às perguntas da polícia brasileira. As autoridades acreditam que até agora o antigo deputado confundiu mais do que esclareceu e já tem mais de 200 perguntas para lhe colocar.
Duarte Lima não aceitou ir ao Brasil prestar declarações no processo relativo à morte de Rosalina Ribeiro porque queria responder em Portugal às perguntas da polícia brasileira. Quando a carta rogatória chegou finalmente a Portugal, Duarte Lima recusou falar porque agora exigia ter acesso a todo o inquérito.
Esta semana o advogado brasileiro de Duarte Lima vai poder consultar parte do inquérito. Uma coisa é certa: sempre que falou sobre o caso, Duarte Lima confundiu mais do que esclareceu. A recusa em falar aumentou as suspeitas da polícia brasileira que neste momento já tem mais de 200 perguntas a colocar-lhe, como esta:
«Autoriza a divulgação da lista de chamadas recebidas e efectuadas através do seu telemóvel?»
O objectivo é esclarecer qual o telemóvel que Duarte Lima usou no Brasil para falar com Rosalina Ribeiro. O antigo deputado assegura que contactou a cliente pelo telemóvel que utiliza habitualmente, mas as investigações no Brasil provam que antes de sair de casa, Rosalina foi contactada através de um aparelho pré-pago da Vodafone. O mesmo que foi usado nas proximidades do hotel em que Duarte Lima ficou instalado.
«Levou Rosalina Ribeiro a Maricá sozinho ou tinha motorista?», é outra das perguntas.
A polícia brasileira considera impossível que Duarte Lima tivesse deixado a cliente a 60 quilómetros do Rio, à noite, e regressado sozinho pela estrada que diz ter seguido, sem se perder.
«Quando regressou ao hotel, no Rio, onde estacionou o carro que diz ter alugado?»
O motivo da pergunta é simples: não há registo no hotel de que Duarte Lima tenha estacionado o carro na garagem. O estacionamento era gratuito no hotel e pago na rua.
Duarte Lima reuniu-se este fim-de-semana em Lisboa com os advogados que o representam em Portugal e no Brasil. Segundo fonte da defesa, o advogado brasileiro vai poder consultar esta semana o inquérito relativo à morte de Rosalina Ribeiro.
Fonte:tvi24
Duarte Lima não aceitou ir ao Brasil prestar declarações no processo relativo à morte de Rosalina Ribeiro porque queria responder em Portugal às perguntas da polícia brasileira. Quando a carta rogatória chegou finalmente a Portugal, Duarte Lima recusou falar porque agora exigia ter acesso a todo o inquérito.
Esta semana o advogado brasileiro de Duarte Lima vai poder consultar parte do inquérito. Uma coisa é certa: sempre que falou sobre o caso, Duarte Lima confundiu mais do que esclareceu. A recusa em falar aumentou as suspeitas da polícia brasileira que neste momento já tem mais de 200 perguntas a colocar-lhe, como esta:
«Autoriza a divulgação da lista de chamadas recebidas e efectuadas através do seu telemóvel?»
O objectivo é esclarecer qual o telemóvel que Duarte Lima usou no Brasil para falar com Rosalina Ribeiro. O antigo deputado assegura que contactou a cliente pelo telemóvel que utiliza habitualmente, mas as investigações no Brasil provam que antes de sair de casa, Rosalina foi contactada através de um aparelho pré-pago da Vodafone. O mesmo que foi usado nas proximidades do hotel em que Duarte Lima ficou instalado.
«Levou Rosalina Ribeiro a Maricá sozinho ou tinha motorista?», é outra das perguntas.
A polícia brasileira considera impossível que Duarte Lima tivesse deixado a cliente a 60 quilómetros do Rio, à noite, e regressado sozinho pela estrada que diz ter seguido, sem se perder.
«Quando regressou ao hotel, no Rio, onde estacionou o carro que diz ter alugado?»
O motivo da pergunta é simples: não há registo no hotel de que Duarte Lima tenha estacionado o carro na garagem. O estacionamento era gratuito no hotel e pago na rua.
Duarte Lima reuniu-se este fim-de-semana em Lisboa com os advogados que o representam em Portugal e no Brasil. Segundo fonte da defesa, o advogado brasileiro vai poder consultar esta semana o inquérito relativo à morte de Rosalina Ribeiro.
Fonte:tvi24