Postado Seg 18 Out 2010 - 18:39
Uma operação internacional de combate à contrafacção de remédios identificou perto de 700 websites de venda ilegal, apreendeu 11 mil encomendas de medicamentos falsificados e prendeu ou colocou sob investigação dezenas de pessoas.
De acordo com a Lusa, entre 5 e 12 de Outubro, mais de 40 países estiveram envolvidos numa operação internacional - Pangea III - dedicada ao combate de medicamentos contrafeitos e ilegais e de alerta para os perigos associados à compra destes fármacos através da Internet, revelam em comunicado as entidades envolvidas na operação.
A operação centrou-se principalmente em três pontos: o ISP (fornecedor de acesso à Internet), o sistema de pagamento e a forma de entrega.
Foram identificados 694 websites de venda ilegal de medicamentos e inspeccionadas 268 mil encomendas postais, das quais 11 mil ficaram apreendidas por conterem medicamentos ilegais e contrafeitos. Foram presas ou colocadas sob investigação 76 pessoas.
Esta operação, a cargo do International Medical Products Anti-Counterfeiting Taskforce, da Organização Mundial de Saúde, foi coordenada pela INTERPOL, pelas Alfândegas, pelas agências do medicamento, pela indústria farmacêutica e pelas empresas de pagamentos electrónicos.
Fonte:tvi24
De acordo com a Lusa, entre 5 e 12 de Outubro, mais de 40 países estiveram envolvidos numa operação internacional - Pangea III - dedicada ao combate de medicamentos contrafeitos e ilegais e de alerta para os perigos associados à compra destes fármacos através da Internet, revelam em comunicado as entidades envolvidas na operação.
A operação centrou-se principalmente em três pontos: o ISP (fornecedor de acesso à Internet), o sistema de pagamento e a forma de entrega.
Foram identificados 694 websites de venda ilegal de medicamentos e inspeccionadas 268 mil encomendas postais, das quais 11 mil ficaram apreendidas por conterem medicamentos ilegais e contrafeitos. Foram presas ou colocadas sob investigação 76 pessoas.
Esta operação, a cargo do International Medical Products Anti-Counterfeiting Taskforce, da Organização Mundial de Saúde, foi coordenada pela INTERPOL, pelas Alfândegas, pelas agências do medicamento, pela indústria farmacêutica e pelas empresas de pagamentos electrónicos.
Fonte:tvi24