Postado Dom 23 Jan 2011 - 2:08
Benfica vence um Nacional da Madeira que acreditou até ao fim
O Benfica recebeu e venceu, este sábado à noite, o Nacional da Madeira por quatro bolas a duas, em jogo da 17ª jornada da Liga portuguesa.
A vitória ‘encarnada’ começou a ser construída logo aos oito minutos quando numa jogada de insistência Gaitán colocou a bola entre as redes da baliza defendida por Bracalli.
O golo da equipa da casa surgiu numa altura em que o Nacional estava a conseguir estabelecer o seu jogo e a criar as primeiras situações de perigo.
Apesar de estar em desvantagem, o Nacional não baixou os braços e o jogo esteve muito disputado até ao segundo golo do Benfica que surgiu aos 20 minutos, por Sidnei. Aimar foi quem marcou o canto que levou a bola directa à cabeça do defesa brasileiro.
A ganhar por duas bolas a zero, o Benfica controlava o jogo. O ataque ‘encarnado’ estava a cargo da ‘turma’ argentina que continuava a pressionar a defesa insular em busca de mais uma oportunidade de golo.
Faltavam apenas três minutos para o intervalo quando o Nacional da Madeira conseguiu criar uma situação de perigo. Skolnik cobrou uma falta pela direita e Roberto ficou parado sem reacção quando Danielson, de cabeça, atirou à malha lateral.
O Benfica regressou dos balneários de cara lavada e forças renovadas. Tanto insistiu que voltou a marcar. Desta feita por Cardozo que aproveitou um desvio de Luisão e, à segunda, após uma defesa incompleta de Bracalli, colocou a bola no fundo da baliza insular.
O Nacional continuava a tentar chegar à baliza do Benfica, mas as suas fragilidades defensivas deitavam por terra todo o seu esforço. As ‘águias’ continuavam a criar perigo e a fazer suar Bracalli, o guardião insular.
Depois de jogados os primeiros quinze minutos da partida, os dois treinadores decidiram mexer nas equipas.
Jorge Jesus tirou Aimar e Cardozo e fez entrar Carlos Martins e Jara, respectivamente. Por seu lado, Jokanovic fez sair Skolnik e João Aurélio para as entradas de Mihelic e Mateus, respectivamente.
A insistência e luta do Nacional conheceram frutos ao minuto 76 quando Luís Alberto inaugurou o marcador insular, sendo seguido do seu companheiro Mihelic que, ao minuto 85, aproximou os números do marcador.
O Nacional ainda sonhava com o empate quando Jara ditou o resultado final ao apontar o seu segundo golo na partida, quando o relógio já marcava 89 minutos.
Entre o último golo do Nacional e do Benfica houve tempo para a substituição de Diego Barcellos por Márcio Madeira e, depois, para a saída de Gaitán para a entrada de Felipe Menezes.
Em termos disciplinares Rui Costa mostrou cinco cartões amarelos, sendo três à equipa de Jokanovic.
O Nacional da Madeira saiu da Luz com quatro golos sofridos que não correspondem à luta da equipa insular que sempre acreditou que poderia chegar, pelo menos, a um empate. O mérito vai para o Benfica que soube aproveitar as fragilidades defensivas e impor-se sempre no marcador.
De Fonte: Sportinveste Multimédia, sportmultimedia.pt, Actualizar: sábado, 22 de Janeiro de 2011
O Benfica recebeu e venceu, este sábado à noite, o Nacional da Madeira por quatro bolas a duas, em jogo da 17ª jornada da Liga portuguesa.
A vitória ‘encarnada’ começou a ser construída logo aos oito minutos quando numa jogada de insistência Gaitán colocou a bola entre as redes da baliza defendida por Bracalli.
O golo da equipa da casa surgiu numa altura em que o Nacional estava a conseguir estabelecer o seu jogo e a criar as primeiras situações de perigo.
Apesar de estar em desvantagem, o Nacional não baixou os braços e o jogo esteve muito disputado até ao segundo golo do Benfica que surgiu aos 20 minutos, por Sidnei. Aimar foi quem marcou o canto que levou a bola directa à cabeça do defesa brasileiro.
A ganhar por duas bolas a zero, o Benfica controlava o jogo. O ataque ‘encarnado’ estava a cargo da ‘turma’ argentina que continuava a pressionar a defesa insular em busca de mais uma oportunidade de golo.
Faltavam apenas três minutos para o intervalo quando o Nacional da Madeira conseguiu criar uma situação de perigo. Skolnik cobrou uma falta pela direita e Roberto ficou parado sem reacção quando Danielson, de cabeça, atirou à malha lateral.
O Benfica regressou dos balneários de cara lavada e forças renovadas. Tanto insistiu que voltou a marcar. Desta feita por Cardozo que aproveitou um desvio de Luisão e, à segunda, após uma defesa incompleta de Bracalli, colocou a bola no fundo da baliza insular.
O Nacional continuava a tentar chegar à baliza do Benfica, mas as suas fragilidades defensivas deitavam por terra todo o seu esforço. As ‘águias’ continuavam a criar perigo e a fazer suar Bracalli, o guardião insular.
Depois de jogados os primeiros quinze minutos da partida, os dois treinadores decidiram mexer nas equipas.
Jorge Jesus tirou Aimar e Cardozo e fez entrar Carlos Martins e Jara, respectivamente. Por seu lado, Jokanovic fez sair Skolnik e João Aurélio para as entradas de Mihelic e Mateus, respectivamente.
A insistência e luta do Nacional conheceram frutos ao minuto 76 quando Luís Alberto inaugurou o marcador insular, sendo seguido do seu companheiro Mihelic que, ao minuto 85, aproximou os números do marcador.
O Nacional ainda sonhava com o empate quando Jara ditou o resultado final ao apontar o seu segundo golo na partida, quando o relógio já marcava 89 minutos.
Entre o último golo do Nacional e do Benfica houve tempo para a substituição de Diego Barcellos por Márcio Madeira e, depois, para a saída de Gaitán para a entrada de Felipe Menezes.
Em termos disciplinares Rui Costa mostrou cinco cartões amarelos, sendo três à equipa de Jokanovic.
O Nacional da Madeira saiu da Luz com quatro golos sofridos que não correspondem à luta da equipa insular que sempre acreditou que poderia chegar, pelo menos, a um empate. O mérito vai para o Benfica que soube aproveitar as fragilidades defensivas e impor-se sempre no marcador.
De Fonte: Sportinveste Multimédia, sportmultimedia.pt, Actualizar: sábado, 22 de Janeiro de 2011