Postado Ter 1 Fev 2011 - 20:06
Terminou há instantes a audição de Renato Seabra no caso do homicídio do cronista Carlos Castro. O jovem declarou-se inocente, como já tinha anunciado o seu advogado. Renato Seabra está acusado de homicídio simples, o que significa uma pena de 25 anos a prisão perpétua.
O tribunal manteve assim a acusação de homicídio em segundo grau, o equivalente a homicídio simples em Portugal. A audição durou apenas cinco minutos e Renato Seabra apenas falou para se declarar "inocente".
De acordo com os documentos hoje divulgados pelo tribunal, um comité de jurados ("grand jury") entendeu que Renato Seabra agiu com intenção de matar Carlos Castro e propõe que o jovem vá a julgamento.
A próxima sessão está marcada para dia 4 de Março. Até esta data o advogado de Renato poderá apresentar várias moções para tentar anular o mais possível os argumentos da acusação. Uma das prioridades será anular a confissão que Renato Seabra fez à polícia e que constava nos documentos divulgados hoje em tribunal e entregues ao "grand jury".
Nessa confissão Renato Seabra faz novamente a descrição de tudo o que aconteceu no hotel Intercontinental no dia da morte de Carlos Castro. Renato diz que depois de ter estrangulado Carlos Castro e depois de ter percebido que este estava morto, tirou a roupa que tinha suja de sangue, tomou um banho, vestiu um fato e saiu.
Dada a gravidade destas declarações, a estratégia da defesa passará por alegar que na altura da confissão, Renato não estava na posse de todas as capacidades mentais.
Renato Seabra aguardará detido a nova audiência
fonte : sapo noticias
O tribunal manteve assim a acusação de homicídio em segundo grau, o equivalente a homicídio simples em Portugal. A audição durou apenas cinco minutos e Renato Seabra apenas falou para se declarar "inocente".
De acordo com os documentos hoje divulgados pelo tribunal, um comité de jurados ("grand jury") entendeu que Renato Seabra agiu com intenção de matar Carlos Castro e propõe que o jovem vá a julgamento.
A próxima sessão está marcada para dia 4 de Março. Até esta data o advogado de Renato poderá apresentar várias moções para tentar anular o mais possível os argumentos da acusação. Uma das prioridades será anular a confissão que Renato Seabra fez à polícia e que constava nos documentos divulgados hoje em tribunal e entregues ao "grand jury".
Nessa confissão Renato Seabra faz novamente a descrição de tudo o que aconteceu no hotel Intercontinental no dia da morte de Carlos Castro. Renato diz que depois de ter estrangulado Carlos Castro e depois de ter percebido que este estava morto, tirou a roupa que tinha suja de sangue, tomou um banho, vestiu um fato e saiu.
Dada a gravidade destas declarações, a estratégia da defesa passará por alegar que na altura da confissão, Renato não estava na posse de todas as capacidades mentais.
Renato Seabra aguardará detido a nova audiência
fonte : sapo noticias