Postado Seg 14 Fev 2011 - 20:15
Os rumores sobre um iPhone Nano não são novos, mas parecem ter ganho fôlego nos últimos dias. Agora, é o Wall Street Journal que afirma que, segundo fontes próximas do processo, a Apple estará a trabalhar num iPhone mais pequeno e barato, que deverá chegar ao mercado no Verão.
O jornal avança que uma das pessoas que viu um protótipo no ano passado disse que o dispositivo terá metade do tamanho de um iPhone 4. Com o nome de código N97, o novo smartphone deverá também custar metade do preço de um iPhone normal.
A fonte disse também que o aparelho terá um ecrã que se estende de ponta a ponta e navegação por voz.
Outra novidade é o facto de a empresa da Maçã estar a ponderar uma renovação do serviço online MobileMe, que permite aos utilizadores armazenar dados na nuvem, sincronizar informação com os seus computadores e telefones ou ainda apagar remotamente um iPhone. Neste momento, a anuidade do serviço custa 80 euros.
A empresa estará a ponderar tornar o MobileMe gratuito, transformando-o num cofre virtual na nuvem, para eliminar a necessidade de vender aparelhos com muita memória local. O MobileMe poderia tornar-se, igualmente, o responsável pelo novo serviço de streaming de música da empresa de Steve Jobs.
Atualização: de acordo com o site Cult of Mac, o iPhone Nano não terá qualquer memória incluída, e toda a informação será armazenada na nuvem. A ser verdade, isto levanta algumas questões: estarão as redes preparadas para uma avalancha de streaming de dados? Mas, talvez mais importante, estarão os utilizadores preparados para uma vida constantemente dependente de uma ligação 3G ou Wi-Fi? E o que acontece quando não há ligação de dados? Deixamos de ter smartphone?
O jornal avança que uma das pessoas que viu um protótipo no ano passado disse que o dispositivo terá metade do tamanho de um iPhone 4. Com o nome de código N97, o novo smartphone deverá também custar metade do preço de um iPhone normal.
A fonte disse também que o aparelho terá um ecrã que se estende de ponta a ponta e navegação por voz.
Outra novidade é o facto de a empresa da Maçã estar a ponderar uma renovação do serviço online MobileMe, que permite aos utilizadores armazenar dados na nuvem, sincronizar informação com os seus computadores e telefones ou ainda apagar remotamente um iPhone. Neste momento, a anuidade do serviço custa 80 euros.
A empresa estará a ponderar tornar o MobileMe gratuito, transformando-o num cofre virtual na nuvem, para eliminar a necessidade de vender aparelhos com muita memória local. O MobileMe poderia tornar-se, igualmente, o responsável pelo novo serviço de streaming de música da empresa de Steve Jobs.
Atualização: de acordo com o site Cult of Mac, o iPhone Nano não terá qualquer memória incluída, e toda a informação será armazenada na nuvem. A ser verdade, isto levanta algumas questões: estarão as redes preparadas para uma avalancha de streaming de dados? Mas, talvez mais importante, estarão os utilizadores preparados para uma vida constantemente dependente de uma ligação 3G ou Wi-Fi? E o que acontece quando não há ligação de dados? Deixamos de ter smartphone?
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