Postado Dom 6 Mar 2011 - 15:05
O vice-presidente do PSD Marco António Costa afirmou este domingo, no Porto, que todas as autoestradas portuguesas vão ter portagens caso o partido vá para o governo.
"Vai-se manter a situação que existe hoje acordada com o Partido Socialista", afirmou Marco António, em conferência de imprensa, em resposta a uma pergunta sobre se todas as autoestradas vão ter portagens se o PSD for para o governo.
O dirigente social-democrata convocou a conferência de imprensa para voltar a acusar o primeiro-ministro, José Sócrates, de "sacudir a água do capote" ao imputar ao PSD a cobrança de portagens das SCUT do interior.
"O PSD lamenta profundamente as declarações do primeiro-ministro sobre as desculpas esfarrapadas que apresentou quanto à necessidade de introduzir portagens em Portugal", afirmou Marco António.
Para o vice-presidente do PSD, a razão que levou o Governo a introduzir portagens nas SCUT "é a mesma que justifica cortes de salários na Administração Pública, corte de prestações sociais a muitos portugueses, congelamento de pensões e o aumento de impostos".
"É a situação desgraçada das nossas finanças públicas, situação essa que é responsabilidade do Governo do PS, que nos últimos seis anos conduziu-nos para este ponto de pré-ruptura", frisou.
Jornal de noticias
"Vai-se manter a situação que existe hoje acordada com o Partido Socialista", afirmou Marco António, em conferência de imprensa, em resposta a uma pergunta sobre se todas as autoestradas vão ter portagens se o PSD for para o governo.
O dirigente social-democrata convocou a conferência de imprensa para voltar a acusar o primeiro-ministro, José Sócrates, de "sacudir a água do capote" ao imputar ao PSD a cobrança de portagens das SCUT do interior.
"O PSD lamenta profundamente as declarações do primeiro-ministro sobre as desculpas esfarrapadas que apresentou quanto à necessidade de introduzir portagens em Portugal", afirmou Marco António.
Para o vice-presidente do PSD, a razão que levou o Governo a introduzir portagens nas SCUT "é a mesma que justifica cortes de salários na Administração Pública, corte de prestações sociais a muitos portugueses, congelamento de pensões e o aumento de impostos".
"É a situação desgraçada das nossas finanças públicas, situação essa que é responsabilidade do Governo do PS, que nos últimos seis anos conduziu-nos para este ponto de pré-ruptura", frisou.
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