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 RikudouSennin

RikudouSennin
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O primeiro-ministro considerou, esta quinta-feira, que o "radicalismo" do BE sairá censurado pelo Parlamento, num discurso em que também criticou a falta de clareza da oposição de direita perante uma iniciativa que considerou "extremista".

"O radicalismo quis censurar o Governo, mas é ele que sai censurado", afirmou José Sócrates na abertura do debate da moção de censura do Bloco de Esquerda ao executivo socialista.

Na sua intervenção, José Sócrates lamentou que o PCP "não se tivesse querido demarcar da iniciativa do seu rival" e deixou também críticas implícitas ao PSD e CDS, forças que se absterão perante a iniciativa do Bloco de Esquerda.

"Esta moção de censura ao Bloco de Esquerda, totalmente irresponsável como é, não devia merecer outra coisa senão a condenação clara de um voto contra, mas há quem não tenha coragem para uma tal clareza, entretido que está a fazer contas aos seus interesses partidários de ocasião. Esta moção, aliás, merecia ter tido uma condenação imediata no próprio momento em que foi anunciada, tal a sua irresponsabilidade - e há quem tenha demorado longos dias a decidir-se, alimentando uma incerteza que não sei se beneficiou qualquer partido, mas prejudicou, e muito, todo o país", lamentou o primeiro-ministro.

Para a oposição em geral e para as forças que contestam o seu executivo, o líder do executivo deixou mais um recado: "Compreendo que pareça mais tentador semear a instabilidade, fomentar o protesto, cavalgar qualquer dificuldade, problema ou, até, interesse particular".

"Aqueles que, por falta de coragem para assumir responsabilidades de governação ou por falta de apoio popular para as suas ideologias e programas, se alimentam apenas de descontentamentos e de crises políticas, fazem assim uma escolha. E aqueles que, por interesse tácito ou sofreguidão de poder, são cúmplices, por acção ou omissão, da irresponsabilidade política, fazem também a sua escolha", advertiu.

Jornal de Noticias

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