Postado Sex 15 Abr 2011 - 22:35
Os parceiros sociais reúnem-se, na próxima terça-feira, com os representantes do FMI, BCE e União Europeia no Ministério das Finanças, a quem pretendem apresentar questões relacionadas com o pedido de ajuda externa e a situação económica do país.
O presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes, disse à Agência Lusa que desconhece se os temas a abordar no encontro serão mais de natureza económica ou laboral. "Por isso pretendemos apresentar as propostas que apresentámos ao Governo quando iniciámos a discussão do Pacto para a Competitividade e Emprego", disse.
De entre essas propostas, João Vieira Lopes salientou a necessidade de medidas que assegurem o crescimento da economia nacional, que evitem o estrangulamento das empresas pela banca, que sirvam de incentivo às PME e assegurem a reabilitação urbana.
O secretário-geral da UGT, João Proença, vai pedir que seja cumprido o acordo para a competitividade e o emprego que foi celebrado em Março na concertação social. "Vamos também referir que é preciso reduzir o défice mas com sensibilidade social e politicas viradas para o emprego, sob pena de a crise se agravar e aumentar o desemprego", acrescentou.
O sindicalista teme que a situação económica e social se agrave com a intervenção da 'troika' e que isso faça aumentar a conflitualidade social e laboral.
A CGTP anunciou quinta-feira que pretende apresentar propostas alternativas para a crise aos representantes do FMI, BCE e União Europeia.
JN
O presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes, disse à Agência Lusa que desconhece se os temas a abordar no encontro serão mais de natureza económica ou laboral. "Por isso pretendemos apresentar as propostas que apresentámos ao Governo quando iniciámos a discussão do Pacto para a Competitividade e Emprego", disse.
De entre essas propostas, João Vieira Lopes salientou a necessidade de medidas que assegurem o crescimento da economia nacional, que evitem o estrangulamento das empresas pela banca, que sirvam de incentivo às PME e assegurem a reabilitação urbana.
O secretário-geral da UGT, João Proença, vai pedir que seja cumprido o acordo para a competitividade e o emprego que foi celebrado em Março na concertação social. "Vamos também referir que é preciso reduzir o défice mas com sensibilidade social e politicas viradas para o emprego, sob pena de a crise se agravar e aumentar o desemprego", acrescentou.
O sindicalista teme que a situação económica e social se agrave com a intervenção da 'troika' e que isso faça aumentar a conflitualidade social e laboral.
A CGTP anunciou quinta-feira que pretende apresentar propostas alternativas para a crise aos representantes do FMI, BCE e União Europeia.
JN