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Postado Sex 3 Jun 2011 - 23:24
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, reafirmou esta noite que vai convidar do CDS para formar Governo, mas avisar que o programa e que a direcção do próximo Governo serão do PSD. «Eu trazer os melhores, saberei trazer independentes, e disse também que governaremos com o CDS/PP, mas que não haja dúvidas em Portugal sobre qual o programa que foi a votos e qual é a direcção que se pretende para esse Governo», avisou.
Ao lado dos antigos presidentes do partido, Ferreira Leite, Fernando Nogueira e Santana Lopes, Passos Coelho voltou a fazer um apelo para que os eleitores dêem ao PSD no próximo domingo uma maioria absoluta.
Num discurso no Largo do Carmo, local marcante para a Revolução do 25 de Abril, Passos Coelho assinalou: «É um grande sinal que o encerramento da nossa campanha tenha trazido tantos ao Largo do Carmo, aonde Portugal se libertou de uma ditadura antiga, aonde nos vamos libertar para um futuro de esperança para Portugal».
Antes discursou o antigo líder do PSD, Fernando Nogueira, afastado há anos da política activa, que deixou críticas à falta de clarificação e às mudanças de posição do CDS ao longo da campanha em relação a possíveis coligações.
Perante estas dúvidas, dramatizou o pedido de maioria absoluta, dizendo que «o futuro da democracia joga-se no domingo». «É imperioso restituir à política os valores da democracia», disse, realçando a «virtude democrática» de Passos Coelho.
Já o presidente da JSD, Duarte Marques preferiu dirigir as críticas a José Sócrates, a quem acusou de deixar «uma imagem de irresponsabilidade, de desleixo, de propaganda, de corrupção». «Contra quem é que combatemos? Combatemos contra o engenheiro Sócrates e a herança pesada que ele deixou propagar às novas gerações, contra a imagem que ele deixou no país e no exterior: uma imagem de irresponsabilidade, de desleixo, de propaganda, de corrupção».
Convicto de que os portugueses «não se deixarão enganar» de novo, Duarte Marques afirmou: «Já nem o presidente do PS, Almeida Santos, se deixa enganar e já tem falado da derrota e do pós-Sócrates no PS».
E frisou a diferença entre o líder do PSD e o secretário-geral do PS. «Os políticos não são todos iguais. Há gente honesta que se dedica à política, que quer servir as pessoas, é essa gente honesta que nós temos em massa no PSD. Estamos aqui hoje no largo do Carmo, na praça da liberdade, com um candidato que vai voltar a dar liberdade à novas gerações», disse.
Também o líder da distrital do PSD/Lisboa tinha referido o simbolismo do local. «Foi aqui que em 74 ficou a imagem da libertação de Portugal. É aqui que em 2011 que nós vamos voltar a libertar Portugal rumo à maioria absoluta do PSD».
Ao lado dos antigos presidentes do partido, Ferreira Leite, Fernando Nogueira e Santana Lopes, Passos Coelho voltou a fazer um apelo para que os eleitores dêem ao PSD no próximo domingo uma maioria absoluta.
Num discurso no Largo do Carmo, local marcante para a Revolução do 25 de Abril, Passos Coelho assinalou: «É um grande sinal que o encerramento da nossa campanha tenha trazido tantos ao Largo do Carmo, aonde Portugal se libertou de uma ditadura antiga, aonde nos vamos libertar para um futuro de esperança para Portugal».
Antes discursou o antigo líder do PSD, Fernando Nogueira, afastado há anos da política activa, que deixou críticas à falta de clarificação e às mudanças de posição do CDS ao longo da campanha em relação a possíveis coligações.
Perante estas dúvidas, dramatizou o pedido de maioria absoluta, dizendo que «o futuro da democracia joga-se no domingo». «É imperioso restituir à política os valores da democracia», disse, realçando a «virtude democrática» de Passos Coelho.
Já o presidente da JSD, Duarte Marques preferiu dirigir as críticas a José Sócrates, a quem acusou de deixar «uma imagem de irresponsabilidade, de desleixo, de propaganda, de corrupção». «Contra quem é que combatemos? Combatemos contra o engenheiro Sócrates e a herança pesada que ele deixou propagar às novas gerações, contra a imagem que ele deixou no país e no exterior: uma imagem de irresponsabilidade, de desleixo, de propaganda, de corrupção».
Convicto de que os portugueses «não se deixarão enganar» de novo, Duarte Marques afirmou: «Já nem o presidente do PS, Almeida Santos, se deixa enganar e já tem falado da derrota e do pós-Sócrates no PS».
E frisou a diferença entre o líder do PSD e o secretário-geral do PS. «Os políticos não são todos iguais. Há gente honesta que se dedica à política, que quer servir as pessoas, é essa gente honesta que nós temos em massa no PSD. Estamos aqui hoje no largo do Carmo, na praça da liberdade, com um candidato que vai voltar a dar liberdade à novas gerações», disse.
Também o líder da distrital do PSD/Lisboa tinha referido o simbolismo do local. «Foi aqui que em 74 ficou a imagem da libertação de Portugal. É aqui que em 2011 que nós vamos voltar a libertar Portugal rumo à maioria absoluta do PSD».
