Postado Dom 12 Jun 2011 - 20:05
Uma das moradoras do prédio onde o atirador se refugiou conta as cinco horas de «susto» que viveu.
Foram cinco horas de «muita aflição» e de «muito susto». É assim que Maria das Dores, uma das residentes do prédio onde um jovem se barricou este domingo depois de ferir um militar da GNR a tiro, em Quarteira, relata o que se passou à TVI.
«Ele tentou entrar em minha casa. Batia às portas ao murro e pontapé e chegou a dar dois tiros porque queria entrar. Queria apanhar algum refém», contou.
O suspeito não conseguiu entrar em nenhum apartamento, «porque as pessoas aperceberam-se e trancaram-se». Maria das Dores, que estava com o seu filho e o seu neto, colocou um baú e uma cadeira a trancar a porta, «porque tem pouca segurança».
«O jovem estava muito agitado. Dizia que não tinha medo de ninguém, que já tinha matado uma pessoa, não se importava de matar mais, que podia vir a GNR toda que não tinha medo», concluiu.
O atirador de 18 anos foi detido pela GNR. O militar atingido com uma bala de raspão já teve alta hospitalar.
Foram cinco horas de «muita aflição» e de «muito susto». É assim que Maria das Dores, uma das residentes do prédio onde um jovem se barricou este domingo depois de ferir um militar da GNR a tiro, em Quarteira, relata o que se passou à TVI.
«Ele tentou entrar em minha casa. Batia às portas ao murro e pontapé e chegou a dar dois tiros porque queria entrar. Queria apanhar algum refém», contou.
O suspeito não conseguiu entrar em nenhum apartamento, «porque as pessoas aperceberam-se e trancaram-se». Maria das Dores, que estava com o seu filho e o seu neto, colocou um baú e uma cadeira a trancar a porta, «porque tem pouca segurança».
«O jovem estava muito agitado. Dizia que não tinha medo de ninguém, que já tinha matado uma pessoa, não se importava de matar mais, que podia vir a GNR toda que não tinha medo», concluiu.
O atirador de 18 anos foi detido pela GNR. O militar atingido com uma bala de raspão já teve alta hospitalar.