Postado Seg 13 Jun 2011 - 12:14
Uma portuguesa residente em Christchurch descreveu à Lusa os momentos de pânico que viveu com a sua família quando o carro em que viajavam foi parcialmente engolido por um buraco criado depois do sismo que abalou a região, avança a agência Lusa.
Elia Ribeiro, que viveu o sismo de 6,3 graus de Fevereiro, voltou a ser apanhada pelos três abalos que afectaram a cidade neozelandesa, incluindo um de 6 graus, que causou pelo menos 10 feridos.
Segundo explicou à Lusa, estava em casa com o marido e a filha mais nova, de dois anos, quando se sentiu o abalo mais forte que «voltou a deitar tudo para o chão em casa».
Um sismo de magnitude 5,5 na escala de Richter abalou a cidade neozelandesa de Christchurch, revelou o instituto geológico do país.
O mesmo instituto precisou que o sismo atingiu a cidade cerca da 01:00 locais (02:00 em Lisboa) e o epicentro do abalo situou-se a cerca de 10 quilómetros a este de Christchurch e a uma profundidade de 11 quilómetros.
Um jornalista da agência chinesa, Xinhua, em Christchurch disse que o abalo «foi curto e forte».
TVI24
Elia Ribeiro, que viveu o sismo de 6,3 graus de Fevereiro, voltou a ser apanhada pelos três abalos que afectaram a cidade neozelandesa, incluindo um de 6 graus, que causou pelo menos 10 feridos.
Segundo explicou à Lusa, estava em casa com o marido e a filha mais nova, de dois anos, quando se sentiu o abalo mais forte que «voltou a deitar tudo para o chão em casa».
Um sismo de magnitude 5,5 na escala de Richter abalou a cidade neozelandesa de Christchurch, revelou o instituto geológico do país.
O mesmo instituto precisou que o sismo atingiu a cidade cerca da 01:00 locais (02:00 em Lisboa) e o epicentro do abalo situou-se a cerca de 10 quilómetros a este de Christchurch e a uma profundidade de 11 quilómetros.
Um jornalista da agência chinesa, Xinhua, em Christchurch disse que o abalo «foi curto e forte».
TVI24