Postado Sáb 18 Jun 2011 - 17:41
Peñarol e Santos repetem esta madrugada o jogo decisivo da Taça Libertadores de 1962. Gigantes adormecidos na prova, uruguaios e brasileiros somam sete títulos da principal competição sul-americana. A final começa esta madrugada, à 1h50, no estádio Centenário, em Montevideu.
O Santos tem que recuar ao ano de 1963 para se lembrar da última vez que ergueu o troféu. A geração de Pelé, a mais vitoriosa da história do clube alvinegro, sagrou-se bicampeã da Libertadores ao superar o Boca Juniors na final. A decisão repetiu-se com os «Meninos da Vila» em 2003. Mesmo com Alex, Léo, Renato, Diego e Robinho, o Santos foi derrotado com facilidade pelos argentinos liderados por Carlitos Tévez.
Agora a nova geração de «Meninos da Vila» tem mais uma oportunidade de conquistar o título para Santos. Neymar é o grande astro da equipa, enquanto Paulo Henrique Ganso luta para recuperar a tempo do segundo jogo e dividir a responsabilidade com o jovem avançado de 19 anos.
O emblema comandado por Muricy Ramalho, técnico que tenta conquistar a sua primeira Libertadores, entra com ligeiro favoritismo pela melhor campanha até ao momento. O Santos disputou 12 jogos, com seis vitórias, cinco empates e apenas uma derrota. Do outro lado, o Peñarol alcançou a final aos solavancos, somando seis vitórias, apenas um empate e cinco derrotas, com 14 golos marcados e 17 sofridos.
Se a campanha do Peñarol não chega para assustar, o clube conta com tradição suficiente para vencer. Com limitações técnicas mas muita experiência e organização, deixou para trás adversários de peso e que entraram como favoritos, como o Internacional, a Universidad Católica e o Vélez Sársfield. O emblema uruguaio conquistou cinco títulos da Libertadores na sua história e, tal como o Santos, quer provar que está renascido.
No histórico de confrontos entre as duas equipes na Taça Libertadores há muito equilíbrio: seis jogos e três vitórias para cada lado. Em 1962, as duas equipas encontraram-se na decisão e o Santos levou a melhor.
O Santos tem que recuar ao ano de 1963 para se lembrar da última vez que ergueu o troféu. A geração de Pelé, a mais vitoriosa da história do clube alvinegro, sagrou-se bicampeã da Libertadores ao superar o Boca Juniors na final. A decisão repetiu-se com os «Meninos da Vila» em 2003. Mesmo com Alex, Léo, Renato, Diego e Robinho, o Santos foi derrotado com facilidade pelos argentinos liderados por Carlitos Tévez.
Agora a nova geração de «Meninos da Vila» tem mais uma oportunidade de conquistar o título para Santos. Neymar é o grande astro da equipa, enquanto Paulo Henrique Ganso luta para recuperar a tempo do segundo jogo e dividir a responsabilidade com o jovem avançado de 19 anos.
O emblema comandado por Muricy Ramalho, técnico que tenta conquistar a sua primeira Libertadores, entra com ligeiro favoritismo pela melhor campanha até ao momento. O Santos disputou 12 jogos, com seis vitórias, cinco empates e apenas uma derrota. Do outro lado, o Peñarol alcançou a final aos solavancos, somando seis vitórias, apenas um empate e cinco derrotas, com 14 golos marcados e 17 sofridos.
Se a campanha do Peñarol não chega para assustar, o clube conta com tradição suficiente para vencer. Com limitações técnicas mas muita experiência e organização, deixou para trás adversários de peso e que entraram como favoritos, como o Internacional, a Universidad Católica e o Vélez Sársfield. O emblema uruguaio conquistou cinco títulos da Libertadores na sua história e, tal como o Santos, quer provar que está renascido.
No histórico de confrontos entre as duas equipes na Taça Libertadores há muito equilíbrio: seis jogos e três vitórias para cada lado. Em 1962, as duas equipas encontraram-se na decisão e o Santos levou a melhor.