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Postado Sáb 16 Jul 2011 - 10:33
Fábio Coentrão e Ricardo Carvalho foram os jogadores merengues presentes esta quinta-feira em conferência de imprensa. Em Los Angeles, o lateral falou abertamente pela primeira vez como atleta do Real Madrid e mostrou toda a sua felicidade com o facto. Já o central admitiu estar a ajudar o novo reforço mas recusou ser chamado de «padrinho» de Coentrão.
O primeiro a falar foi o caxineiro, que deu conta de toda a sua confiança e ambição nesta nova aventura. «Todo o mundo diz que 30 milhões é muito dinheiro. Tem os seus riscos, mas o tempo o dirá. Tenho a certeza que vou responder com segurança no futuro a esta questão e que valeu a pena pagar esse dinheiro por mim. Os que pagaram esse dinheiro demonstraram que têm confiança em mim e agora tenho de corresponder», atirou, ao seu estilo: sem rodeios.
«Estou a sentir-me muito bem. Não são só os portugueses que me estão a ajudar, os espanhóis também. Estão todos a portar-se bem comigo. É um clube muito grande, estou muito feliz e orgulhoso por estar aqui. Espero dar o melhor de mim. Estou a divertir-me muito, as pessoas são divertidas, embora só esteja aqui há quatro dias. É grupo novo mas quando jogamos, jogamos, quando trabalhamos, trabalhamos», explicou.
Por fim, questionado sobre a cara fechada que apresentou nos últimos dias de Benfica, negou que tenha sido uma forma de pressionar para a transferência. «É mentira que tenha estado triste no Benfica. Nunca estive triste no Benfica. Trabalhei sempre da mesma forma. Mas agora é normal que sorria, estou na melhor equipa do mundo», concluiu, passando a palavra a Ricardo Carvalho, que de imediato elogiou a nova aquisição do Real Madrid.
«O Fábio joga em muitas posições, vem ajudar. É natural que eu esteja próximo dele porque jogamos juntos na selecção portuguesa, juntamente com Pepe e Cristiano. Mas não quero que me veja como um padrinho dentro de campo, mas sim como mais um», referiu o internacional, antes de falar de um outro português do clube, o técnico Mourinho.
«Quer sempre melhorar. Desde o primeiro dia e todos os dias. Com ele aprendemos diariamente. Os seus segundos anos são melhores, aconteceu o mesmo no FC Porto e no Chelsea. O segundo ano foi melhor que o primeiro», vincou Carvalho, esperançado em repetir «grandes conquistas».
zerozero
O primeiro a falar foi o caxineiro, que deu conta de toda a sua confiança e ambição nesta nova aventura. «Todo o mundo diz que 30 milhões é muito dinheiro. Tem os seus riscos, mas o tempo o dirá. Tenho a certeza que vou responder com segurança no futuro a esta questão e que valeu a pena pagar esse dinheiro por mim. Os que pagaram esse dinheiro demonstraram que têm confiança em mim e agora tenho de corresponder», atirou, ao seu estilo: sem rodeios.
«Estou a sentir-me muito bem. Não são só os portugueses que me estão a ajudar, os espanhóis também. Estão todos a portar-se bem comigo. É um clube muito grande, estou muito feliz e orgulhoso por estar aqui. Espero dar o melhor de mim. Estou a divertir-me muito, as pessoas são divertidas, embora só esteja aqui há quatro dias. É grupo novo mas quando jogamos, jogamos, quando trabalhamos, trabalhamos», explicou.
Por fim, questionado sobre a cara fechada que apresentou nos últimos dias de Benfica, negou que tenha sido uma forma de pressionar para a transferência. «É mentira que tenha estado triste no Benfica. Nunca estive triste no Benfica. Trabalhei sempre da mesma forma. Mas agora é normal que sorria, estou na melhor equipa do mundo», concluiu, passando a palavra a Ricardo Carvalho, que de imediato elogiou a nova aquisição do Real Madrid.
«O Fábio joga em muitas posições, vem ajudar. É natural que eu esteja próximo dele porque jogamos juntos na selecção portuguesa, juntamente com Pepe e Cristiano. Mas não quero que me veja como um padrinho dentro de campo, mas sim como mais um», referiu o internacional, antes de falar de um outro português do clube, o técnico Mourinho.
«Quer sempre melhorar. Desde o primeiro dia e todos os dias. Com ele aprendemos diariamente. Os seus segundos anos são melhores, aconteceu o mesmo no FC Porto e no Chelsea. O segundo ano foi melhor que o primeiro», vincou Carvalho, esperançado em repetir «grandes conquistas».
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