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Postado Seg 18 Jul 2011 - 11:01
O Brasil despediu-se da Copa América com um nulo no marcador. Perante o Paraguai, os canarinhos nunca conseguiram marcar: nem no tempo regulamentar, nem no prolongamento, nem nos penálties. Falharam de forma incrível as quatro grandes penalidades que bateram e permitiram a chegada dos guaranis às meias-finais da prova.
No sábado foi a Argentina. No domingo, o Brasil. A selecção brasileira pressionou o Paraguai durante 120 minutos, mas não saiu do 0-0 e, para cúmulo, nos penáltis nenhum jogador brasileiro acertou na baliza.
Verdade seja dita: o Brasil não parou de criar oportunidades para activar o placar no primeiro tempo, mas a eficácia na hora de finalizar não foi a mesma do «costume». Robinho e Pato pecaram por demorar no momento da definição. Neymar foi mais perigoso, mas não conseguiu acertar no alvo.
A primeira boa jogada aconteceu logo aos seis minutos, quando Robinho lançou Pato na área: o atacante do Milan preferiu tocar para o meio e a bola sobrou para Neymar bater... por cima. O Brasil continuou no ataque e aos 26 minutos Ganso deixou Robinho de frente para o golo, que voltou a assistir Neymar e a ver o camisola 11 atirar cruzado, mas para fora. Apesar da pressão, o guarda-redes paraguaio só fez a sua primeira grande defesa aos 32 minutos, quando impediu golo certo de Lúcio.
Villar brilha e leva jogo para prolongamento
O segundo tempo voltou com tudo igual: o Brasil no ataque e a desperdiçar golos. Pato deixou Neymar livre na área, o atacante deixou um defensor no chão, tirou o guardião do lance e rematou para Alcaraz salvar o Paraguai.
Quando a selecção brasileira fazia tudo certo, aparecia Villar a impedir os festejos. Primeiro foi Ganso quem forçou o guarda-redes a estirada precisa no canto esquerdo, com a bola a viajar depois até à trave. Depois foi a vez de Pato finalizar com muita força, da pequena área, e Villar desviar com a ponta do pé.
Fred entrou para o lugar de Neymar para tentar resolver, mas a falta de eficácia manteve-se em campo. E a boa noite de Villar permaneceu. Perto do fim, Fred conseguiu finalmente ultrapassar o número 1 guarani mas surgiu Barreto como salvador em cima da linha.
Uma expulsão para cada lado
Com o tempo, o Brasil perdeu criatividade e o jogo passou a ficar embolado no meio-campo. Com 12 minutos de prolongamento, Lucas Leiva e Alcaraz trocaram agressões e iniciaram uma confusão generalizada entre brasileiros e paraguaios, que terminou com os dois expulsos.
Na parte final, o Brasil voltou a pressionar o Paraguai, mas a melhor oportunidade até foi dos adversários, com um remate perigosíssimo de Haedo Valdéz. O jogo foi, assim, para os penáltis.
Elano abriu as cobranças e falhou. Barreti devolveu o erro. Thiago Silva viu Villar defender na segunda cobrança. Estigarribia não falhou e colocou o Paraguai em vantagem. André Santos não foi feliz e também falhou a baliza. Riveros fez 2-0. Fred preparou-se para bater sabendo que não poderia perder. Mas perdeu. E foi o Paraguai a passar às meias-finais da Copa América.
No sábado foi a Argentina. No domingo, o Brasil. A selecção brasileira pressionou o Paraguai durante 120 minutos, mas não saiu do 0-0 e, para cúmulo, nos penáltis nenhum jogador brasileiro acertou na baliza.
Verdade seja dita: o Brasil não parou de criar oportunidades para activar o placar no primeiro tempo, mas a eficácia na hora de finalizar não foi a mesma do «costume». Robinho e Pato pecaram por demorar no momento da definição. Neymar foi mais perigoso, mas não conseguiu acertar no alvo.
A primeira boa jogada aconteceu logo aos seis minutos, quando Robinho lançou Pato na área: o atacante do Milan preferiu tocar para o meio e a bola sobrou para Neymar bater... por cima. O Brasil continuou no ataque e aos 26 minutos Ganso deixou Robinho de frente para o golo, que voltou a assistir Neymar e a ver o camisola 11 atirar cruzado, mas para fora. Apesar da pressão, o guarda-redes paraguaio só fez a sua primeira grande defesa aos 32 minutos, quando impediu golo certo de Lúcio.
Villar brilha e leva jogo para prolongamento
O segundo tempo voltou com tudo igual: o Brasil no ataque e a desperdiçar golos. Pato deixou Neymar livre na área, o atacante deixou um defensor no chão, tirou o guardião do lance e rematou para Alcaraz salvar o Paraguai.
Quando a selecção brasileira fazia tudo certo, aparecia Villar a impedir os festejos. Primeiro foi Ganso quem forçou o guarda-redes a estirada precisa no canto esquerdo, com a bola a viajar depois até à trave. Depois foi a vez de Pato finalizar com muita força, da pequena área, e Villar desviar com a ponta do pé.
Fred entrou para o lugar de Neymar para tentar resolver, mas a falta de eficácia manteve-se em campo. E a boa noite de Villar permaneceu. Perto do fim, Fred conseguiu finalmente ultrapassar o número 1 guarani mas surgiu Barreto como salvador em cima da linha.
Uma expulsão para cada lado
Com o tempo, o Brasil perdeu criatividade e o jogo passou a ficar embolado no meio-campo. Com 12 minutos de prolongamento, Lucas Leiva e Alcaraz trocaram agressões e iniciaram uma confusão generalizada entre brasileiros e paraguaios, que terminou com os dois expulsos.
Na parte final, o Brasil voltou a pressionar o Paraguai, mas a melhor oportunidade até foi dos adversários, com um remate perigosíssimo de Haedo Valdéz. O jogo foi, assim, para os penáltis.
Elano abriu as cobranças e falhou. Barreti devolveu o erro. Thiago Silva viu Villar defender na segunda cobrança. Estigarribia não falhou e colocou o Paraguai em vantagem. André Santos não foi feliz e também falhou a baliza. Riveros fez 2-0. Fred preparou-se para bater sabendo que não poderia perder. Mas perdeu. E foi o Paraguai a passar às meias-finais da Copa América.
