Postado Sex 12 Ago 2011 - 22:55
Gil Vicente e Benfica empataram (2-2) em Barcelos, no jogo inaugural da Liga. Encarnados desperdiçaram vantagem de dois golos, construída nos primeiros 20 minutos. Águias elevam para sete o número de épocas sem vencer a primeira partida do campeonato.
Entrada de rompante do Benfica traduziu-se em golo logo aos sete minutos. Abertura soberba de Ruben Amorim, Nolito fugiu à marcação e, já no interior da área, atirou de pé direito para o fundo das redes.
O Gil Vicente manteve-se sempre organizado e lançou-se em busca do empate, provocando vários calafrios no último reduto dos encarnados. Luis Carlos e Hugo Vieira testaram a atenção de Artur.
Seria, porém, o Benfica a ampliar a vantagem, à passagem do minuto 20. Saviola encostou para o fundo das redes, após uma combinação perfeita com Jara.
Para os muitos adeptos do Benfica que marcaram presença em Barcelos, o vencedor estaria encontrado. Puro engano. O Gil Vicente abanou mas não caiu, e logrou reduzir por Hugo Vieira, aos 37 minutos, na sequência de um erro cometido por Ruben Amorim.
Luis Carlos, já no período de compensação, poderia mesmo ter devolvido a igualdade ao marcador. Valeu ao Benfica a atenção de Artur.
À semelhança dos primeiros 45 minutos, voltou o Benfica a protagonizar entrada a todo o gás na etapa complementar, ameaçando o golo por Saviola e Jara. Este último deverá estar ainda a interrogar-se como conseguiu falhar o que parecia ser um golo certo.
O jogo perdeu a intensidade e dinamismo que pautara os 45 minutos iniciais e só voltou a proporcionar algum frisson aos 73 minutos, com um remate de Nolito que fez a bola passar a escassos centímetros do poste direito da baliza defendida por Adriano.
Não marcou o Benfica, marcou o Gil Vicente no lance imediato. Momento de inspiração de Laionel – leia-se remate fulgurante de fora da área - valeu a igualdade aos gilistas. Repetiu a façanha da época passada o brasileiro, quando marcou um grande golo ao Benfica no Estádio da Luz, então com as cores da Académica, também na jornada inaugural da Liga.
O disparo colocado de Laionel acabaria por ditar o resultado final.
Abola
Entrada de rompante do Benfica traduziu-se em golo logo aos sete minutos. Abertura soberba de Ruben Amorim, Nolito fugiu à marcação e, já no interior da área, atirou de pé direito para o fundo das redes.
O Gil Vicente manteve-se sempre organizado e lançou-se em busca do empate, provocando vários calafrios no último reduto dos encarnados. Luis Carlos e Hugo Vieira testaram a atenção de Artur.
Seria, porém, o Benfica a ampliar a vantagem, à passagem do minuto 20. Saviola encostou para o fundo das redes, após uma combinação perfeita com Jara.
Para os muitos adeptos do Benfica que marcaram presença em Barcelos, o vencedor estaria encontrado. Puro engano. O Gil Vicente abanou mas não caiu, e logrou reduzir por Hugo Vieira, aos 37 minutos, na sequência de um erro cometido por Ruben Amorim.
Luis Carlos, já no período de compensação, poderia mesmo ter devolvido a igualdade ao marcador. Valeu ao Benfica a atenção de Artur.
À semelhança dos primeiros 45 minutos, voltou o Benfica a protagonizar entrada a todo o gás na etapa complementar, ameaçando o golo por Saviola e Jara. Este último deverá estar ainda a interrogar-se como conseguiu falhar o que parecia ser um golo certo.
O jogo perdeu a intensidade e dinamismo que pautara os 45 minutos iniciais e só voltou a proporcionar algum frisson aos 73 minutos, com um remate de Nolito que fez a bola passar a escassos centímetros do poste direito da baliza defendida por Adriano.
Não marcou o Benfica, marcou o Gil Vicente no lance imediato. Momento de inspiração de Laionel – leia-se remate fulgurante de fora da área - valeu a igualdade aos gilistas. Repetiu a façanha da época passada o brasileiro, quando marcou um grande golo ao Benfica no Estádio da Luz, então com as cores da Académica, também na jornada inaugural da Liga.
O disparo colocado de Laionel acabaria por ditar o resultado final.
Abola