Postado Qui 29 Set 2011 - 15:06
Sueca Anita Ekberg protagonizou o célebre banho na Fontana de Trevi. Surgiu «belíssima» ao lado de Mastroiani. Hoje vive solitária numa clínica e anda de cadeira de rodas.
Anita Ekberg, a actriz que no filme La Dolce Vita, de Federico Fellini, protagoniza o célebre banho na Fonte de Trevi, em Roma, celebra hoje 80 anos. Mais de meio século volvido sobre a estreia da fita tendo Marcello Mastroiani como estrela, a diva sueca cujo nome de baptismo é Kerstin Anita Marianne Ekberg passa os seus dias numa clínica de Nemi, nos arredores da capital italiana, descansando numa cadeira de rodas, após ter fracturado ambas as pernas.
Ali recebeu o jornal diário Il Corriere della Sera, ao qual se confessa «um pouco só, mas sem remorsos». «Amei, chorei, enlouqueci de felicidade. Ganhei e perdi», frisa a modelo, em tempos que já lá vão Miss Suécia, e que, após dois casamentos e um romance conturbado com Gianni Agnelli (o patrão da Fiat), nunca conseguiu ser mãe. Sobre o inesquecível instante cinematográfico na Fonte de Trevi, Anita (ou Sylvia, na trama) recorda a hesitação de Mastroiani, que escorregou três vezes e às tantas foi obrigado a usar galochas, para ficar firme e hirto.
«Não era um grande filme, existe por essa cena», sublinha sobre a fita de quando Ekberg se sentia «lindíssima». Assim deveria pensar também o cantor Frank Sinatra que, entre outros pretendentes, chegou a tentar seduzi-la.
Um golpe de sorte ajudou a carreira
Anita ficou famosa nos EUA após uma digressão com o comediante Bob Hope, substituindo Marilyn Monroe, que ficara doente. Depois disso contracenou com divas como Audrey Hepburn, Sophia Loren e Romy Schneider.
Anita Ekberg, a actriz que no filme La Dolce Vita, de Federico Fellini, protagoniza o célebre banho na Fonte de Trevi, em Roma, celebra hoje 80 anos. Mais de meio século volvido sobre a estreia da fita tendo Marcello Mastroiani como estrela, a diva sueca cujo nome de baptismo é Kerstin Anita Marianne Ekberg passa os seus dias numa clínica de Nemi, nos arredores da capital italiana, descansando numa cadeira de rodas, após ter fracturado ambas as pernas.
Ali recebeu o jornal diário Il Corriere della Sera, ao qual se confessa «um pouco só, mas sem remorsos». «Amei, chorei, enlouqueci de felicidade. Ganhei e perdi», frisa a modelo, em tempos que já lá vão Miss Suécia, e que, após dois casamentos e um romance conturbado com Gianni Agnelli (o patrão da Fiat), nunca conseguiu ser mãe. Sobre o inesquecível instante cinematográfico na Fonte de Trevi, Anita (ou Sylvia, na trama) recorda a hesitação de Mastroiani, que escorregou três vezes e às tantas foi obrigado a usar galochas, para ficar firme e hirto.
«Não era um grande filme, existe por essa cena», sublinha sobre a fita de quando Ekberg se sentia «lindíssima». Assim deveria pensar também o cantor Frank Sinatra que, entre outros pretendentes, chegou a tentar seduzi-la.
Um golpe de sorte ajudou a carreira
Anita ficou famosa nos EUA após uma digressão com o comediante Bob Hope, substituindo Marilyn Monroe, que ficara doente. Depois disso contracenou com divas como Audrey Hepburn, Sophia Loren e Romy Schneider.