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 Marisitah

Marisitah
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RIBEIRA RESISTIU À CHUVA Mau tempo assola a freguesia da Agualva  Big1318619863

A chuva intensa que ontem assolou o Grupo Central provocou estragos nas freguesias do norte da ilha Terceira, especialmente na Agualva, Biscoitos e Altares, onde se registaram cortes de trânsito em algumas ruas e a destruição de muros.

A precipitação caiu durante toda a madrugada e manhã, tendo o seu ponto alto entre as 8h30 e as 9h00, provocando a subida do caudal das ribeiras e o arrastamento de terras.

Noé Costa, presidente da Junta de Freguesia da Agualva declarou à “a União” que apesar das condições naturais serem muito idênticas às das inundações de 2009, as consequências não se compararam, “não houve situações de risco de vida, nem arrasto de viaturas” acrescentando que as chuvas de ontem “foram um bom teste às obras feitas no canal da ribeira, que suportou muito bem o aumento do caudal, algo que nos deixa tranquilizados”.

O autarca refere que no centro da freguesia se registou arrastamento de pedras o que obrigou à utilização de máquinas para limparem o caminho, “situação que ficou resolvida num hora”.

Ressalvando que ainda não tinha em sua posse todas as informações sobre os estragos, Noé Costa afirma que os locais mais afectados foram mesmo os caminhos agrícolas “que terão que ser todos, ou quase todos, reparados”.

Apesar da situação não ter atingido as proporções de 2009, a população da Agualva viveu momentos de apreensão na manhã de ontem.

O presidente da Junta diz que as pessoas ainda estão muito marcadas pelo acontecido há dois anos e que se registaram algumas situações de pânico e preocupação, prontamente resolvidas, destacando a prontidão com que todos os mecanismos de auxílio foram desencadeados.

Estiveram na Agualva, o Serviço Municipal de Protecção Civil, A Policia de Segurança Pública e a GNR, Bombeiros Voluntários da Praia da Vitória, elementos da Câmara Municipal, uma equipa técnica constituída por psicólogos, assistentes sociais e fiscais de obras, para fazerem o levantamento dos estragos, bem como Álamo Menezes, secretário regional do Ambiente e do Mar e Noé Rodrigues, secretário regional da Agricultura e Florestas.


Fajãs isoladas em S. Jorge

O mau tempo provou também estragos em S. Jorge, onde derrocadas provocaram danos profundos em duas pontes, uma de ligação entre a fajã de S. João e as do Além e do Ginjal e a outra na via de acesso à fajã dos Vimes, o corte das estradas de acesso às fajãs dos Cubres e de Santo Cristo e danos em algumas habitações na Ribeira Seca, concelho da Calheta.

De acordo com Aires dos Reis, presidente da Câmara Municipal da Calheta, a fajã de S. João não se encontra isolada, mas será necessário construir uma nova ponte.

Contactado na tarde de ontem, o autarca explicou que para a fajã dos Vimes já tinha sido restabelecido o acesso pedonal e que na fajã dos Cumes os trabalhos de limpeza iam começar apenas hoje de manhã, devido aos alertas de mau tempo que se mantiveram ao longo do todo o dia de ontem, prevendo-se que, até ao final deste sábado, a situação fique normalizada.

Aires dos Reis refere que não s registaram danos pessoais, e que na Ribeira Seca a força das chuvas levou a que a água entrasse em moradias e inundasse muitos terrenos.
Fonte: A União

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