Postado Ter 17 Ago 2010 - 18:56
Robots ameaçadores que controlam a vida humana ou crianças programadas para amarem os pais eternamente são imagens associadas à inteligência artificial, mas, segundo especialistas, o futuro passa sobretudo por ambientes que conheçam «quem lá está dentro».
O termo inteligência artificial designa um conjunto de técnicas de programação de computadores que pretende atribuir a estes «algum modo de trabalho da mente humana», explica à Lusa o presidente da Associação Portuguesa Para a Inteligência Artificial (APPIA), Pedro Rangel Henriques.
A maioria dos programas «não tem capacidade de raciocínio, reflexão ou de adaptação» e na área da inteligência artificial pretende-se que tenham «capacidade para descobrir relações de dados que não estão explicitamente guardados na sua memória».
Há mais de 50 anos que a inteligência artificial é uma disciplina em pleno desenvolvimento e na qual a comunidade científica portuguesa «participa activamente», frisa o presidente da APPIA, associação criada há 28 anos.
A ilustrar esta forte participação nacional cabe a Portugal, pela primeira vez e por iniciativa da APPIA, organizar a 19.ª Conferência Europeia sobre Inteligência Artificial ¿ ECAI 2010, que decorre em Lisboa entre 16 e 20 de Agosto.
Cerca de 500 participantes nacionais e internacionais vão «disseminar o fruto da investigação mais recente, (...) não para chegar a grandes conclusões», mas para «gerar novas ideias», explicita Rangel Henriques.
O termo inteligência artificial designa um conjunto de técnicas de programação de computadores que pretende atribuir a estes «algum modo de trabalho da mente humana», explica à Lusa o presidente da Associação Portuguesa Para a Inteligência Artificial (APPIA), Pedro Rangel Henriques.
A maioria dos programas «não tem capacidade de raciocínio, reflexão ou de adaptação» e na área da inteligência artificial pretende-se que tenham «capacidade para descobrir relações de dados que não estão explicitamente guardados na sua memória».
Há mais de 50 anos que a inteligência artificial é uma disciplina em pleno desenvolvimento e na qual a comunidade científica portuguesa «participa activamente», frisa o presidente da APPIA, associação criada há 28 anos.
A ilustrar esta forte participação nacional cabe a Portugal, pela primeira vez e por iniciativa da APPIA, organizar a 19.ª Conferência Europeia sobre Inteligência Artificial ¿ ECAI 2010, que decorre em Lisboa entre 16 e 20 de Agosto.
Cerca de 500 participantes nacionais e internacionais vão «disseminar o fruto da investigação mais recente, (...) não para chegar a grandes conclusões», mas para «gerar novas ideias», explicita Rangel Henriques.