Postado Qui 16 Set 2010 - 12:01
Moschee Baba, um videojogo criado pelo partido da liberdade austríaco, foi proibido por um tribunal da Áustria. O objectivo do jogo era destruir mesquitas.
Enquanto na vida real tínhamos um pastor norte-americano a querer queimar o Corão, na vida virtual temos um partido político austríaco a destruir mesquitas, escreve o jornal espanhol «El Mundo».
Ainda segundo este jornal, o jogo foi apresentado em finais de Agosto, pelo partido da liberdade austríaco (FPÖ). O objectivo do divertimento era conseguir pontos através da destruição de mesquitas e impedir a oração dos muçulmanos.
É quase o mesmo jogo que o SVP (Partido do Povo Suíço) usou no Outono passado, durante o referendo para proibir a construção de minaretes, na terra do chocolate. Na verdade, o designer de ambos os títulos é Segert Alexander, conhecido pela criação de um quadro político marcados pela controvérsia e polémica.
O presidente da Áustria, Heinz Fischer, pronunciou-se dizendo que o jogo «era uma absoluta falta de gosto» e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, classificou o jogo como «islamofóbico e totalmente inaceitável».
Pouco mais de duas semanas depois de ter entrado no mercado, o tribunal austríaco proibiu o videojogo por incitar ao ódio e a denegrir uma religião.
Fonte:tvi24
Enquanto na vida real tínhamos um pastor norte-americano a querer queimar o Corão, na vida virtual temos um partido político austríaco a destruir mesquitas, escreve o jornal espanhol «El Mundo».
Ainda segundo este jornal, o jogo foi apresentado em finais de Agosto, pelo partido da liberdade austríaco (FPÖ). O objectivo do divertimento era conseguir pontos através da destruição de mesquitas e impedir a oração dos muçulmanos.
É quase o mesmo jogo que o SVP (Partido do Povo Suíço) usou no Outono passado, durante o referendo para proibir a construção de minaretes, na terra do chocolate. Na verdade, o designer de ambos os títulos é Segert Alexander, conhecido pela criação de um quadro político marcados pela controvérsia e polémica.
O presidente da Áustria, Heinz Fischer, pronunciou-se dizendo que o jogo «era uma absoluta falta de gosto» e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, classificou o jogo como «islamofóbico e totalmente inaceitável».
Pouco mais de duas semanas depois de ter entrado no mercado, o tribunal austríaco proibiu o videojogo por incitar ao ódio e a denegrir uma religião.
Fonte:tvi24