Postado Ter 12 Out 2010 - 14:02
O vice-presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento Escolar de Vidago (APEAEV), Luís Xavier, anunciou esta sexta-feira à Lusa que o organismo «ganhou» a providência cautelar para evitar a fusão daquela escola com a secundária de Chaves.
Quando foi anunciada a fusão de escolas imposta pelo Governo, neste caso a fusão do Agrupamento de Escolas de Vidago com a Escola Secundária Dr. Júlio Martins, em Chaves, «a comunidade escolar de Vidago ficou descontente» e avançou com uma providência cautelar, adiantou Luís Xavier.
O Agrupamento Escolar de Vidago e a Escola Secundária Dr. Júlio Martins iam ser extintos e seria criado um só agrupamento, o Agrupamento Escolar Dr. Júlio Martins, mantendo-se em funcionamento os dois estabelecimentos.
Contudo, a extinção e a fusão nunca foram vistas com «bons olhos» pela APEAEV, que argumentava estar a 20 quilómetros de distância do agrupamento sede. E, para travar a fusão, a associação interpôs uma providência cautelar em tribunal.
A decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela relativa à providência cautelar foi conhecida hoje e suspende até à acção principal a fusão dos dois agrupamentos num só.
«Estamos muito satisfeitos por esta decisão», adiantou o vice-presidente da associação de pais. «Não poderíamos esperar outra coisa, o processo está cheio de ilegalidades», acrescentou. Luís Xavier criticou as «muitas entidades» que prometeram «fazer algo para impedir esta fusão», mas que «nunca tomaram uma atitude».
Fonte:tvi24
Quando foi anunciada a fusão de escolas imposta pelo Governo, neste caso a fusão do Agrupamento de Escolas de Vidago com a Escola Secundária Dr. Júlio Martins, em Chaves, «a comunidade escolar de Vidago ficou descontente» e avançou com uma providência cautelar, adiantou Luís Xavier.
O Agrupamento Escolar de Vidago e a Escola Secundária Dr. Júlio Martins iam ser extintos e seria criado um só agrupamento, o Agrupamento Escolar Dr. Júlio Martins, mantendo-se em funcionamento os dois estabelecimentos.
Contudo, a extinção e a fusão nunca foram vistas com «bons olhos» pela APEAEV, que argumentava estar a 20 quilómetros de distância do agrupamento sede. E, para travar a fusão, a associação interpôs uma providência cautelar em tribunal.
A decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela relativa à providência cautelar foi conhecida hoje e suspende até à acção principal a fusão dos dois agrupamentos num só.
«Estamos muito satisfeitos por esta decisão», adiantou o vice-presidente da associação de pais. «Não poderíamos esperar outra coisa, o processo está cheio de ilegalidades», acrescentou. Luís Xavier criticou as «muitas entidades» que prometeram «fazer algo para impedir esta fusão», mas que «nunca tomaram uma atitude».
Fonte:tvi24