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Postado Seg 28 Fev 2011 - 8:57
O Sporting de Braga desloca-se esta segunda-feira à Figueira da Foz para a 21ª jornada da Liga Zon Sagres e, pelo menos em vésperas do encontro, não podia pedir adversário melhor. É que a Naval, em 11 jogos, nunca conseguiu ganhar aos arsenalistas. Por outro lado, desde que Mozer pegou na equipa, só o FC Porto bateu os figueirenses…
Assim sendo, a turma hoje orientada pelo antigo central tem um desafio duplo pela frente. A Naval, 15ª classificada com 14 pontos, só perdeu por uma vez desde que o brasileiro assumiu a equipa, precisamente aos pés do líder do campeonato, e tem esta segunda-feira a teórica vantagem de jogar em casa. Pela frente, a complicar a prática, está o Sp. Braga.
Os minhotos, no 7º posto da tabela com 27 pontos, descem no mapa português à procura de mais três pontos na liga que lhes permitam escalar a classificação com vista às metas europeias. Até porque foi na Europa, quinta-feira passada, que os bracarenses recuperaram confiança: a turma de Domingos bateu os polacos do Lech Poznan por 2-0 no último jogo disputado e apuraram-se para os oitavos-de-final da Liga Europa, onde neste próximo mês de Março vão medir forças com o Liverpool.
Já quanto ao campeonato, o Sp. Braga vem de uma derrota caseira, a nona desta temporada na liga, imposta pelos vizinhos de Paços de Ferreira (1-2).
Mas voltando à Naval, que chega a esta ronda na ressaca de um suado empate em Setúbal (1-1), e aos seus desafios: a manutenção está comprometida e só o triunfo interessa. O problema, demonstra a história, é que o emblema figueirense nunca na sua vida foi capaz de bater o adversário desta noite.
Em onze partidas, o melhor que a Naval conseguiu foi forçar a igualdade em quatro ocasiões. Os restantes sete duelos terminaram com derrotas. E nem o ambiente do Estádio 1º de Maio contribui para melhorar as contas: em cinco confrontos disputados no palco navalista só por duas vezes a formação da casa guardou pontos (1), tendo-os perdido na totalidade nos restantes três jogos.
Para piorar o cenário de pré-jogo dos comandados de Mozer, há no histórico recente duas derrotas consecutivas: a da 6ª jornada deste campeonato, no Estádio AXA, por 3-1 e a goleada anterior da 28ª ronda da Liga Sagres, em plena Figueira da Foz, por 0-4.
Nada, ainda assim, que atemorize o técnico brasileiro da Naval. Mozer avisou que só pensa nos três pontos e é com eles que conta ficar no final da 21ª jornada da Liga Zon Sagres. Domingos, por seu turno, considerou que os bracarenses «têm obrigação» de vencer. Os dois treinadores, em conferência de imprensa na véspera do embate, concordaram apenas na ideia de que «todos os pontos passíveis de amealhar são importantes» no que resta do campeonato.
Com o equilibrio nas palavras e na antevisão mental, resta saber qual das duas equipas estará mais forte no terreno de jogo. Para seguir a partir das 20h15, com a arbitragem a cargo de João Ferreira.
ZeroZero
Assim sendo, a turma hoje orientada pelo antigo central tem um desafio duplo pela frente. A Naval, 15ª classificada com 14 pontos, só perdeu por uma vez desde que o brasileiro assumiu a equipa, precisamente aos pés do líder do campeonato, e tem esta segunda-feira a teórica vantagem de jogar em casa. Pela frente, a complicar a prática, está o Sp. Braga.
Os minhotos, no 7º posto da tabela com 27 pontos, descem no mapa português à procura de mais três pontos na liga que lhes permitam escalar a classificação com vista às metas europeias. Até porque foi na Europa, quinta-feira passada, que os bracarenses recuperaram confiança: a turma de Domingos bateu os polacos do Lech Poznan por 2-0 no último jogo disputado e apuraram-se para os oitavos-de-final da Liga Europa, onde neste próximo mês de Março vão medir forças com o Liverpool.
Já quanto ao campeonato, o Sp. Braga vem de uma derrota caseira, a nona desta temporada na liga, imposta pelos vizinhos de Paços de Ferreira (1-2).
Mas voltando à Naval, que chega a esta ronda na ressaca de um suado empate em Setúbal (1-1), e aos seus desafios: a manutenção está comprometida e só o triunfo interessa. O problema, demonstra a história, é que o emblema figueirense nunca na sua vida foi capaz de bater o adversário desta noite.
Em onze partidas, o melhor que a Naval conseguiu foi forçar a igualdade em quatro ocasiões. Os restantes sete duelos terminaram com derrotas. E nem o ambiente do Estádio 1º de Maio contribui para melhorar as contas: em cinco confrontos disputados no palco navalista só por duas vezes a formação da casa guardou pontos (1), tendo-os perdido na totalidade nos restantes três jogos.
Para piorar o cenário de pré-jogo dos comandados de Mozer, há no histórico recente duas derrotas consecutivas: a da 6ª jornada deste campeonato, no Estádio AXA, por 3-1 e a goleada anterior da 28ª ronda da Liga Sagres, em plena Figueira da Foz, por 0-4.
Nada, ainda assim, que atemorize o técnico brasileiro da Naval. Mozer avisou que só pensa nos três pontos e é com eles que conta ficar no final da 21ª jornada da Liga Zon Sagres. Domingos, por seu turno, considerou que os bracarenses «têm obrigação» de vencer. Os dois treinadores, em conferência de imprensa na véspera do embate, concordaram apenas na ideia de que «todos os pontos passíveis de amealhar são importantes» no que resta do campeonato.
Com o equilibrio nas palavras e na antevisão mental, resta saber qual das duas equipas estará mais forte no terreno de jogo. Para seguir a partir das 20h15, com a arbitragem a cargo de João Ferreira.
ZeroZero
