Hulk está confiante na passagem do FC Porto aos quartos-de-final da Liga Europa, mas apesar da vantagem de um golo, conseguida com um tento solitário de Guarín na Rússia, o avançado dos dragões acredita que a equipa não se vai limitar a defender o 1-0.

«Fizemos um resultado positivo na Rússia, num campo totalmente diferente do que estamos habituados, num sintético. Mas no nosso campo vamos poder apresentar melhor o nosso futebol», revelou Hulk à sua assessoria de imprensa. «Acho que não vamos jogar à defesa, vamos jogar o futebol que sempre jogamos, de ataque. Estamos a fazer uma excelente campanha e iremos dar o máximo para seguir em frente na Liga Europa», completou.

O melhor marcador dos azuis e brancos esta temporada jogou no Japão antes de se transferir para o clube da cidade invicta. Frente à União de Leiria, Hulk viu o cartão amarelo depois de tirar a camisola para deixar uma mensagem de apoio às vítimas do tsunami. O internacional brasileiro entende que isso é o «mínimo» que pode fazer pelos japoneses.

«É uma mensagem de solidariedade. É o mínimo que podemos fazer. Quando soube da notícia tinha chegado da Rússia do jogo com o CSKA. Eu e minha esposa ficamos muito chocados, pois temos um carinho enorme pelo Japão. Foi onde nos conhecemos e as coisas começaram a acontecer nas nossas vidas. Foi onde a minha esposa ficou grávida do nosso primeiro filho», disse Hulk.

Em relação ao jogo da segunda mão, Fucile desvaloriza a vitória na Rússia e o resultado que apenas entra na cabeça do uruguaio é a vitória.

«O CSKA é uma equipa forte que vem ao Dragão para ganhar. A vitória na Rússia foi só um jogo. Temos que manter olhos bem abertos e procurar vencer a segunda mão. O perigo pode vir de todos os lados e não pode faltar concentração», disse Fucile na conferência de imprensa de antevisão ao encontro com o CSKA Moscovo.

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