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Cenas de pancadaria interrompem jogo nos Arrifes 2d547aa4eddd6f726ffbafff549ab151&w=290&sx=0&sy=0&sw=600&sh=400&q=75&w=500
Faltavam seis minutos para o final da partida entre Águia e Desportivo de Rabo de Peixe quando Yaya irrompeu pela bancada. Terá sido insultado e na resposta terá agredido pai e filho. O desafio não foi retomado por questões de segurança.

O jogo que opôs o Águia ao Desportivo de Rabo de Peixe, referente à segunda jornada da segunda fase do campeonato de São Miguel, foi interrompido aos 84 minutos depois de graves desacatos na bancada que culminaram com agressões violentas.

Na altura em que o árbitro, Rui Cabral, deu por terminado o jogo por entender que não estavam reunidas as condições de segurança mínimas para prosseguir com a partida, o Águia vencia por 2-1, resultado que praticamente afasta o Desportivo de Rabo de Peixe da luta pelo título.

As cenas de pancadaria aconteceram junto à linha de meio-campo, na bancada central. A bola saiu de campo e para a reposição do lançamento de linha lateral um jogador do Desportivo de Rabo de Peixe saltou o muro para a ir buscar pois um jovem acompanhado pelo pai estava a segurá-la no sentido de retardar o reatamento, pois a perda de tempo era favorável aos da casa.

Na reentrada em campo, o atleta dos forasteiros foi admoestado com o cartão amarelo porque não tinha recebido autorização do árbitro para sair do recinto e esta decisão motivou protestos por parte da YaYa, médio do Desportivo de Rabo de Peixe que nessa altura terá sido insultado pelos adeptos e num ápice saltou o muro e deram-se a troca de agressões ao soco e à dentada.

A confusão instalou-se, os adeptos da equipa do concelho da Ribeira Grande acorreram em massa ao local e os cinco agentes da PSP não tiveram como suster a onda de violência que se instalou. Os reforços policiais chegaram pouco depois mas o árbitro já tinha apitado para o final da partida por falta de condições para cumprir os seis minutos que faltavam.

O pai e filho que terão sido alvo de agressão, apuramos, já apresentaram queixa e a resolução destas cenas de pugilato ficam agora entregue às autoridades competentes. A PSP elaborará o seu relatório e o árbitro, Rui Cabral, também fará chegar à Associação de Futebol de Ponta Delgada o relatório de jogo que será analisado pelo Conselho de Disciplina.

Tanto o presidente do Águia, Eusébio Alves, como o do Desportivo de Rabo de Peixe, Jaime Vieira, preferiram não tecer declarações antes de tomarem conhecimento dos relatórios e perceberem que consequências poderão advir de um jogo de sábado à noite que fica para a história do futebol açoriano pela negativa.

Acácio Mateus

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