Postado Seg 21 Mar 2011 - 23:02
Frequentemente minimizado, o sono tem, contudo, uma grande importância nas nossas vidas. Dormir bem permite-nos recompor energias. Uma preocupação a ter em conta e que merece ser relevada hoje, quando se assinala o dia mundial do sono.
O dia de hoje assinala uma questão biológica fundamental, defende a psicóloga Tânia Fonseca.
"É uma necessidade fisiológica, tão importante como todas as necessidades básicas da nossa vida. Tem que ser cumprida, e tem que ser feita de forma correcta":
Dormir bem é importante mas, em termos globais, a verdade é que dormimos menos e pior. As estatísticas mundiais indicam que passámos de oito horas de sono para seis.
"Passámos de uma média global de cerca de 8 horas para uma média global de cerca de 6. O que significa que já reduzimos duas horas de sono diário".
Um adulto deveria dormir 7 a 8 horas, e os jovens, mais ainda. O problema é que o sono não é valorizado como devia.
"Com o ritmo da vida actual é muito fácuil sacrificarmos o sono. E isso não é bom, porque básicamente o sono é o nosso mecanismo de recuperação, recuperação de energia e dos nossos vários equílibrios".
No nosso caso isso quer dizer televisão, e hábitos noturnos, como a Internet e os jogos de computador dos jovens. O resultado?
"Dormir mal tem várias consequências. Normalmente implica uma degradação gradual do tónus físico, a redução das defesas do organismo, que resultam numa sensação progressivamente mais acentuada de fadiga, que não passa".
Anos seguidos de mau sono resultam em problemas de saude, como a fragilização do sistema imunitário, o envelhecimento precoce, rugas e problemas de pele. Dormir mal aumenta também a propensão para diabetes e doenças cardiacas, e até a vida sexual é afectada.
"Com falta de sono a líbido também é afectada, e a nossa vida sexual pode ressentir-se".
O Dia Mundial do Sono foi criado pela Organização Mundial de Saúde para chamar a importância para a importância do sono.
Antena 1 Açores
O dia de hoje assinala uma questão biológica fundamental, defende a psicóloga Tânia Fonseca.
"É uma necessidade fisiológica, tão importante como todas as necessidades básicas da nossa vida. Tem que ser cumprida, e tem que ser feita de forma correcta":
Dormir bem é importante mas, em termos globais, a verdade é que dormimos menos e pior. As estatísticas mundiais indicam que passámos de oito horas de sono para seis.
"Passámos de uma média global de cerca de 8 horas para uma média global de cerca de 6. O que significa que já reduzimos duas horas de sono diário".
Um adulto deveria dormir 7 a 8 horas, e os jovens, mais ainda. O problema é que o sono não é valorizado como devia.
"Com o ritmo da vida actual é muito fácuil sacrificarmos o sono. E isso não é bom, porque básicamente o sono é o nosso mecanismo de recuperação, recuperação de energia e dos nossos vários equílibrios".
No nosso caso isso quer dizer televisão, e hábitos noturnos, como a Internet e os jogos de computador dos jovens. O resultado?
"Dormir mal tem várias consequências. Normalmente implica uma degradação gradual do tónus físico, a redução das defesas do organismo, que resultam numa sensação progressivamente mais acentuada de fadiga, que não passa".
Anos seguidos de mau sono resultam em problemas de saude, como a fragilização do sistema imunitário, o envelhecimento precoce, rugas e problemas de pele. Dormir mal aumenta também a propensão para diabetes e doenças cardiacas, e até a vida sexual é afectada.
"Com falta de sono a líbido também é afectada, e a nossa vida sexual pode ressentir-se".
O Dia Mundial do Sono foi criado pela Organização Mundial de Saúde para chamar a importância para a importância do sono.
Antena 1 Açores