Postado Dom 3 Abr 2011 - 22:40
O Estádio da Luz assistiu à passagem de testemunho e viu o FC Porto sagrar-se campeão nacional pela 25ª vez na história, igualando o feito alcançado há 71 anos de festejar o triunfo na casa do grande rival no futebol português.
A 13ª vitória consecutiva dos azuis e brancos permitiu ao FC Porto sagrar-se campeão nacional e a André Villas-Boas de estrear-se da melhor forma no comando de um clube candidato ao título, tornando-se no primeiro treinador dos dragões a sagrar-se campeão no Estádio da Luz. A prova foi conquistada quando faltam disputar cinco jornadas, algo que demonstra a superioridade dos azuis e brancos na principal competição do futebol português, e ainda há a possibilidade de terminar o campeonato sem qualquer derrota.
Frente ao Benfica, Guarín voltou a mostrar a veia goleadora dos últimos jogos e somou o quinto encontro consecutivo a marcar pelo FC Porto, num lance em que contou com a ajuda de Roberto. Os encarnados conseguiram chegar ao empate por intermédio de Saviola de grande penalidade, mas, também de penálti, Hulk voltou a colocar os azuis e brancos em vantagem, marcando o golo que valeu o título.
Desta forma, o melhor marcador do campeonato regressou da melhor forma ao Estádio da Luz, depois da confusão no túnel do estádio na época passada e que valeu uma suspensão de vários meses ao internacional brasileiro.
André Villas-Boas colocou Belluschi no banco de suplentes e fez alinhar um meio-campo composto por Fernando, João Moutinho e Guarín. Com estes jogadores, os azuis e brancos ganharam a batalha na zona intermédia do terreno, que foi essencial para o FC Porto controlar grande parte do jogo.
Os líderes do campeonato apresentaram-se muito rigorosos tacticamente e até aos 70 minutos controlaram o encontro, numa altura em que Falcao já tinha falhado um golo quase certo, quando isolado, apenas com Roberto pela frente, rematou ao lado.
O colombiano não marcou e os adeptos do FC Porto tiveram que sofrer até ao final para verem a sua equipa sagrar-se, novamente, campeã nacional, sucedendo ao Benfica. Os encarnados tiveram o domínio do jogo nos últimos 20 minutos, desde a expulsão de Otamendi, mas Helton apresentou-se em grande nível e foi um dos rostos da vitória dos dragões na Luz.
O guarda-redes brasileiro já tinha estado em evidência nos duelos particulares com Saviola, mas a defesa da noite surgiu aos 77 minutos, quando Cardozo, jogador que viu o vermelho directo aos 86 minutos, cabeceou à entrada da área e Helton segurou o esférico e a conquista dos três pontos, que permitiram ao FC Porto fazer a festa no Estádio da Luz.
zerozero
A 13ª vitória consecutiva dos azuis e brancos permitiu ao FC Porto sagrar-se campeão nacional e a André Villas-Boas de estrear-se da melhor forma no comando de um clube candidato ao título, tornando-se no primeiro treinador dos dragões a sagrar-se campeão no Estádio da Luz. A prova foi conquistada quando faltam disputar cinco jornadas, algo que demonstra a superioridade dos azuis e brancos na principal competição do futebol português, e ainda há a possibilidade de terminar o campeonato sem qualquer derrota.
Frente ao Benfica, Guarín voltou a mostrar a veia goleadora dos últimos jogos e somou o quinto encontro consecutivo a marcar pelo FC Porto, num lance em que contou com a ajuda de Roberto. Os encarnados conseguiram chegar ao empate por intermédio de Saviola de grande penalidade, mas, também de penálti, Hulk voltou a colocar os azuis e brancos em vantagem, marcando o golo que valeu o título.
Desta forma, o melhor marcador do campeonato regressou da melhor forma ao Estádio da Luz, depois da confusão no túnel do estádio na época passada e que valeu uma suspensão de vários meses ao internacional brasileiro.
André Villas-Boas colocou Belluschi no banco de suplentes e fez alinhar um meio-campo composto por Fernando, João Moutinho e Guarín. Com estes jogadores, os azuis e brancos ganharam a batalha na zona intermédia do terreno, que foi essencial para o FC Porto controlar grande parte do jogo.
Os líderes do campeonato apresentaram-se muito rigorosos tacticamente e até aos 70 minutos controlaram o encontro, numa altura em que Falcao já tinha falhado um golo quase certo, quando isolado, apenas com Roberto pela frente, rematou ao lado.
O colombiano não marcou e os adeptos do FC Porto tiveram que sofrer até ao final para verem a sua equipa sagrar-se, novamente, campeã nacional, sucedendo ao Benfica. Os encarnados tiveram o domínio do jogo nos últimos 20 minutos, desde a expulsão de Otamendi, mas Helton apresentou-se em grande nível e foi um dos rostos da vitória dos dragões na Luz.
O guarda-redes brasileiro já tinha estado em evidência nos duelos particulares com Saviola, mas a defesa da noite surgiu aos 77 minutos, quando Cardozo, jogador que viu o vermelho directo aos 86 minutos, cabeceou à entrada da área e Helton segurou o esférico e a conquista dos três pontos, que permitiram ao FC Porto fazer a festa no Estádio da Luz.
zerozero