Postado Sex 15 Abr 2011 - 12:12
O Estado vai voltar ao mercado no próxima quarta-feira para um dois leilões de Bilhetes do Tesouro onde esperar arrecadar entre 750 e mil milhões de euros de dívida.
De acordo com o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), o Estado realiza na próxima quarta-feira dois leilões de linhas de Bilhetes do Tesouro com maturidade a três meses e sete meses.
Nas duas linhas com maturidade em Julho e Novembro deste ano, o Estado pretende vender entre 750 e mil milhões de euros de dívida, sendo o montante mínimo estabelecido nos 300 milhões de euros por cada linha.
Para além deste anúncio, o IGCP indica ainda que "seguirá activamente a evolução do mercado, podendo anunciar outras alterações às linhas de actuação para o segundo trimestre", que anunciou no final de Março.
O leilão chega numa altura em que os responsáveis do Banco Central Europeu, da Comissão Europeia e do Fundo Monetário Internacional estão em Lisboa a preparar o que será o programa de entendimento, em troca do qual Portugal deverá receber um empréstimo a vários anos para fazer face às suas dificuldades de financiamento.
jn
De acordo com o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), o Estado realiza na próxima quarta-feira dois leilões de linhas de Bilhetes do Tesouro com maturidade a três meses e sete meses.
Nas duas linhas com maturidade em Julho e Novembro deste ano, o Estado pretende vender entre 750 e mil milhões de euros de dívida, sendo o montante mínimo estabelecido nos 300 milhões de euros por cada linha.
Para além deste anúncio, o IGCP indica ainda que "seguirá activamente a evolução do mercado, podendo anunciar outras alterações às linhas de actuação para o segundo trimestre", que anunciou no final de Março.
O leilão chega numa altura em que os responsáveis do Banco Central Europeu, da Comissão Europeia e do Fundo Monetário Internacional estão em Lisboa a preparar o que será o programa de entendimento, em troca do qual Portugal deverá receber um empréstimo a vários anos para fazer face às suas dificuldades de financiamento.
jn