Postado Sex 15 Abr 2011 - 12:13
"O desemprego em Portugal tem tido aumento no último ano e não nos podemos assustar. Temos de agir e temos de encontrar soluções para apoiar o regresso das pessoas ao mercado de trabalho e é isso que estamos a fazer", defendeu Helena André, no final da assinatura de um protocolo no Instituto Nacional de Estatística (INE), em Lisboa.
Na segunda-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou o seu relatório "Panorama Económico Global", em que as previsões para Portugal apontavam que será a única das economias periféricas da zona euro em recessão no próximo ano, com um crescimento contínuo da taxa de desemprego para 12,4% em 2012.
Esta quinta-feira, Helena André disse dar "muita atenção a tudo aquilo que são previsões" dadas por organismos internacionais ou nacionais, mas lembrou que sempre tem dito que o comportamento do desemprego ao longo da crise não tem sido linear, mas antes "errático".
"Temos de ter todos a consciência de que esta crise atacou de uma forma muito forte alguns sectores mais tradicionais da nossa economia onde os trabalhadores são pessoas que têm níveis de competências e de qualificações relativamente baixos e, quando falamos de uma economia que vai ser cada vez mais inovadora e cada vez mais exigente, o esforço que temos de fazer é de dar a essas pessoas essas competências e essas qualificações de que o mercado de trabalho necessita", defendeu.
Nesse sentido, a ministra apontou que os números do FMI fazem o Governo agir.
JN
Na segunda-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou o seu relatório "Panorama Económico Global", em que as previsões para Portugal apontavam que será a única das economias periféricas da zona euro em recessão no próximo ano, com um crescimento contínuo da taxa de desemprego para 12,4% em 2012.
Esta quinta-feira, Helena André disse dar "muita atenção a tudo aquilo que são previsões" dadas por organismos internacionais ou nacionais, mas lembrou que sempre tem dito que o comportamento do desemprego ao longo da crise não tem sido linear, mas antes "errático".
"Temos de ter todos a consciência de que esta crise atacou de uma forma muito forte alguns sectores mais tradicionais da nossa economia onde os trabalhadores são pessoas que têm níveis de competências e de qualificações relativamente baixos e, quando falamos de uma economia que vai ser cada vez mais inovadora e cada vez mais exigente, o esforço que temos de fazer é de dar a essas pessoas essas competências e essas qualificações de que o mercado de trabalho necessita", defendeu.
Nesse sentido, a ministra apontou que os números do FMI fazem o Governo agir.
JN